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RELATÓRIOS - SEGUNDO SEMESTRE - Responda AQUI!!!

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Número do Grupo : G: [[Número do Grupo : G]]
Nome dos alunos: Karina, Monaliza e Roseny
Escola: Amorim
Periodo: Manhã
Turmas: 7ª série
Experiência: Ossos lubrificação
Nome do professor da escola:
Relatório:

A experiência com a 7ª série foi bastante proveitosa. Os grupos já estavam divididos como de costume, o que acabou tornando as explicações mais fáceis de serem feitas. Distribuímos os roteiros para cada um individualmente e falávamos que era necessário que cada um preenchesse o seu. A primeira experiência foi realizada com certo cuidado porque como os materiais já haviam sido usados por outra turma eles se encontravam com óleo (material utilizado em determinado momento do experimento) o que poderia alterar o resultado inicial do experimento, que seria perceber o não deslizamento do bloco sobre a prancha de madeira. Mas depois de algumas recomendações as crianças fizeram as anotações da primeira etapa. A segunda parte não foi muio satisfatória porque nem todos os grupos puderam notar que o numero de oscilações do pêndulo alterava quando era era apoiado sobre uma superfície oleosa; pra que eles pudesse ver foi necessário explicar que o resultado não satisfatório podia ser por causa da altura de lançamento, porque muitos não lançavam o pêndulo da mesma altura nos dois casos (com e sem óleo). A próxima etapa que era atritar o giz foi realizada bem rápido porque o horário já estava terminando, no entanto eles conseguiram preencher o roteiro e fazer a analogia com os ossos (desgaste e perda de movimento).

No geral, acreditamos que o grande número de tarefas a serem cumpridas fez com que os alunos não se distraíssem, o que manteve a sala consideravelmente em ordem. Assim, podemos dizer que a experiência foi muito satisfatória, o que pode-se perceber pela grande maioria dos roteiros que foram quase que totalmente preenchidos.

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Número do Grupo : G: [[Número do Grupo : G]]
Nome dos alunos: Alessandra Marques e Renata Bicev
Escola: Amorim
Periodo: Manhã
Turmas: 5º série
Experiência: A água e a gravidade
Nome do professor da escola: Marimar
Relatório:

Eu e a Renata aplicamos o experimento com os alunos da 5º série, eles estavam bem calmos, entraram na sala e já foram se organizando em grupos. Como aplicamos a atividade ao mesmo tempo que a Aline e o Gabriel com a 6º série, a classe ficou bem dividida em dois grupos, um em cada extremo do salão, não interferindo um com o outro, cada qual bem concentrado no próprio experimento. Tivemos a presença da professora Marimar e da coordenadora, que ficaram observando a aplicação da atividade.

Na proposta pediu-se para recortar garrafinhas de papel e colá-las em cima de mesas desenhadas em papel sulfite, alguns alunos tentaram desenhar a mesa em perspectiva, mas na hora de colar a garrafa, e dar continuidade à proposta, acharam melhor fazer a vista frontal da mesa. Para o desenho do nível da água, alguns fizeram o traço paralelo à mesa, outros, paralelo ao fundo da garrafa e outras variações. Os alunos discutiram entre si, tanto é que em um grupo apareceu a seguinte situação: Um dos alunos colou a garrafa na horizontal sobre a mesa e desenhou uma linha perpendicular a mesa para mostrar o nível da água, foi então que um de seus colegas disse: “A água fica flutuando? Não existe gravidade não?”. Na parte da atividade quando se pede para desenhar um traço para indicar o nível da água, para os alunos essa representação, com apenas um traço, não ficava clara, para a maioria era mais visual representar o nível da água pintando a parte com água e deixando na cor do papel a parte sem água. Vale ressaltar o capricho que os alunos tiveram no desempenho dessa atividade, eles queriam colorir, desenhar detalhes. Nas próximas atividades devemos levar lápis de cor.

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Número do Grupo : G: [[Número do Grupo : G]]
Nome dos alunos: Celline B. Soares e Thiago S. Lisboa
Escola: Andronico
Periodo: Noite
Turmas: 1ºQ
Experiência: Força de atrito
Nome do professor da escola: Marco Aurélio
Relatório: Na sexta-feira chegamos no Andronico para a aula das 19h45, com o 1ºQ, porém neste horário a turma tem aula de português e não de física. Constatamos que a aula de física seria às 22h15. A turma que tem aula de física às 19h45 é o 2°O (prof. Roberto). Não pudemos esperar pois teríamos aula no segundo horário da sexta e também não pudemos conduzir para o 2°O pois não tinhamos feito a oficina do 2° ano. Nesta semana conversamos com o André sobre a possibilidade de mudar a turma para o 2ºO e espero que esse problema seja resolvido.
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Número do Grupo : G: [[Número do Grupo : G]]
Nome dos alunos: Andre Fernando S Espel
Escola: Andronico
Periodo: Noite
Turmas: 3J e 3M
Experiência: Circuito elétrico
Nome do professor da escola: Roberto
Relatório:

As duas primeiras aulas do noturno na 5ª f dia 03/09/2009 foram um pouco conturbadas em virtude da chuva forte que caiu, então as aulas iniciaram com poucos alunos e atrasos de professores.

No primeiro horário com auxilio do prof eventual, iniciei a distribuição dos kit´s. Os alunos formaram grupos de 2 a 4 alunos, aproximadamente 14 alunos na sala, alguns alunos demonstraram que tinham algum conhecimento sobre os circuitos, outros tiveram dificuldade na montagem, de uma forma geral se demonstraram interessados, mas com poucas dúvidas expressas.

A segunda turma com aproximadamente 17 alunos, agora com o auxilio do Prof Roberto, o qual foi prestativo, inclusive auxiliando e tirando dúvidas de alguns grupos.

Os alunos das duas salas entregaram os questionários respondidos, alguns incompletos. Após ler as respostas percebi que uma resposta que criou conflito foi quando se retirava uma lâmpada do circuito tanto em série quanto em paralelo, embora tenha passado nos grupos e me certificado que todos verificassem os fenômenos, uma resposta característica foi que as demais lâmpadas continuavam acesas em ambos os casos. Julgo que deveria haver uma retificação devido ao expresso nas respostas.

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Número do Grupo : G: [[Número do Grupo : G]]
Nome dos alunos: Douglas de Barros / Danilo Raul
Escola: Andronico
Periodo: Noite
Turmas: 2K / 2L
Experiência: Conservação de energia
Nome do professor da escola: Roberto
Relatório: O professor faltou impossibilitando a realização da experiência.
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Número do Grupo : G: [[Número do Grupo : G]]
Nome dos alunos: Igino Giordani Vieira Martins e Josiane Vieira Martins
Escola: Andronico
Periodo: Tarde
Turmas: 2ºI e 2ºJ
Experiência: Conservação de energia
Nome do professor da escola: Liner
Relatório:

  No dia da aplicação deste experimento o professor Liner, que é o responsável pelas turmas faltou nas duas aulas que iríamos aplicar a experiência . Entretanto, a professora Rosane nos ajudou chamar as turmas para o laboratório, o que foi muito enriquecedor, ou seja , tivemos uma maior autonomia na aplicação de tal experiência e com isso pudemos vivenciar uma prática docente mais completa , pois nós éramos os professores responsáveis.

  Quanto à aplicação do experimento não tivemos dificuldades em relação aos roteiros, já em relação aos materiais sentimos a falta de uma extensão de dois pinos, pois a que foi encaminhada à escola era de três e o laboratório só tinha tomadas de dois pinos. No entanto, com as tomadas disponíveis no laboratório foi possível aplicar adequadamente o experimento separando a turma em quatro grupos.

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Número do Grupo : G: [[Número do Grupo : G]]
Nome dos alunos: Bruno M. B. Albuquerque e Daniel Ortega da Cruz
Escola: Andronico
Periodo: Manhã
Turmas: 3º C e 3ºD
Experiência: Circuito elétrico
Nome do professor da escola:
Relatório:

Em linhas gerais, os alunos do 3ºC e do 3ºD receberam muito bem a experiência de "Circuito Elétrico". Sempre que circulávamos pelo laboratório, víamos os alunos envolvidos com a atividade, discutindo dentro do grupo (e também com outros grupos) sobre outras possibilidades para a experiência (avaliar o brilho de uma ou mais lâmpadas quando outras associações, que não apareciam no roteiro, eram montadas; associar mais de uma pilha à lâmpada, para verificar o que acontecia com o seu brilho etc.). Evidentemente, a iniciativa de ir além do roteiro não se estendeu a todos os grupos de ambas as turmas. Num grupo do 3º C, por exemplo, havia alguns alunos que já tinha feito algum curso técnico de eletrônica e, por isso, mostraram uma certa habilidade com a manipulação deste experimento. Este e outros dois grupos do 3ºD, por exemplo, tiveram a brilhante idéia de determinar o número máximo de pilhas, em série, que poderíamos associar a uma lâmpada, sem que esta queimasse. E surpresa: acompanhando a execução desta iniciativa maluca por parte destes grupos, vimos que a lâmpada apresentava um brilho contínuo mesmo com 6 pilhas em série (isto é, mesmo quando lhe era aplicada uma força eletromotriz de 9V, que superava MUITO a sua tensão nominal de 2,2V)!

Para  os estudantes, foi uma oportunidade de ver como a teoria que haviam aprendido em classe explica (ou se adequa) aos fênomenos observados diariamente. Acreditamos que, no ano, foi a primeira vez que aquelas turmas participaram de uma oficina de Física (não havia estagiários para aplicar os experimentos para estas turmas no 1º semestre). Isso, ao nosso ver, é um dos motivos que explica o porquê da participação ativa e suficiente de todos os alunos (sem exceção).

O professor (cujo nome não recordamos e que ficou algum tempo afastado no 1º semestre, por precisar cuidar de sua voz que, segundo ele, estava muito desgastada) se mostrou muito receptivo e solícito conosco. Colocou-se à disposição para aplicar o experimento junto a outras turmas que não receberiam um estagiário para aplicá-lo. Sua formação, entretanto, é em Matemática (e não em Física). E isso transparecia em alguns diálogos que mantivemos com ele durante a aplicação do experimento nas duas turmas. Ele, por exemplo, explicava a diminuição do brilho de uma lâmpada (quando outras eram associadas, em série, à inicial) usando as grandezas "energia" e "carga", e não "tensão" e "corrente". Evidentemente, sabemos que tensão guarda uma relação íntima com energia, sendo que o mesmo acontece com carga e corrente. Mas a carência do emprego dos termos mais apropriados nos gerou uma dúvida: será que ele optou por usar "energia" e "carga" para fazer com que os alunos compreendessem os fatos de maneira mais fácil (já que este conceitos são mais concretos e acessíveis) ou o que ocorre, mesmo, é a falta de domínio dos termos mais técnicos? Vamos cuidar de observar isto na próxima oficina!

Como observação final, vale afirmar que todos os grupos executaram a parte experimental; porém, faltou tempo para o preenchimento dos dois roteiros. Desta forma, o professor permitiu que os grupos entregassem os dois roteiros no dia seguinte, de modo que recolheremos a nossa via assim que retornarmos à escola.

Sem mais.
Bruno M. B. Albuquerque
Daniel Ortega da Cruz

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Número do Grupo : G: [[Número do Grupo : G]]
Nome dos alunos: Eraldo de Sales; Pedro Leonidas
Escola: Andronico
Periodo: Tarde
Turmas: 1K, 1J, 1M
Experiência: Força de atrito
Nome do professor da escola: Rosane / Liner
Relatório:
A princípio iríamos em três salas. Entretanto, a pedido da professora Rosane fomos em apenas duas.
A experiência foi realizada no laboratório da escola para ambas as salas. Isso nos proporcionou uma melhor utilização do tempo (mas nem tanto assim!).
Na primeira sala (1K) os alunos estavam um pouco agitados. Mas isso não impediu a feitura do experimento. A outra sala estava mais calma.
O material, assim como roteiros, existia em quantidade suficiente.
Aparentemente, os alunos (de ambas as turmas) conseguiram absorver mais informações do que em experimentos anteriores. Isso porque já possuiam algum conhecimento prévio. Mesmo assim, era notável uma deficiência na utilização e identificação dos vetores força. Eles também não conseguiam se basear nas leis de Newton para poder pensar no experimento. Por exemplo, quando a garrafinha contendo bolinhas de gude era puxada muito lentamente, inicialmente ela não se movia. Se considerarmos que ela está apoiada num plano o mais horizontal possível, e não se move (em relação a um sistema de referência aproximadamente inercial) quando está sob a ação de uma tração, então, de acordo com as leis de Newton, deve existir uma compensação, e nesse caso é justamente a força de atrito.
Ao final, tentamos fazer uma discussão geral sobre as observações, embasados na seção "pense nisso", do roteiro. Entretanto, não houve tempo suficiente.
Em suma, foi uma experiência proveitosa.
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Número do Grupo : G: [[Número do Grupo : G]]
Nome dos alunos: Felipe Fábio Frigeri e Raphael Henrique Carvalho Alves
Escola: Virgilia
Periodo: Tarde
Turmas: 1º C e 1º G
Experiência: Galáxia
Nome do professor da escola: Newton
Relatório: A experiência começou bem em ambas as salas, e conseguimos distribuir o material inicial sem grandes problemas. Na primeira das turmas (1º C), muitos grupos se prenderam demais na parte da experiência que se referia à desenhar a galáxia, uma vez que o início do roteiro deu a entender que quanto mais detalhada a galáxia ficasse (ou seja, quanto mais próxima da imagem ela ficasse), mais fácil seria para realizar os outros passos da experiência. Poucos grupos compreenderam que teriam de usar uma regra de três para que a proporção do desenho se mantivesse (esse número de grupos foi maior no 1º F), ainda que grande parte dos alunos tivesse compreendido que a distância Terra-Sol era muito pequena para que pudesse ser representada na galáxia de isopor.
Percebemos uma certa dificuldade por parte dos alunos para se imaginarem na galáxia, mas uma dificuldade ainda maior em tentar relacionar estas percepções com a matemática, através da regra de três...de acordo com o resultado apresentado pelos alunos (em termos de aproveitamento e de conhecimentos adquiridos), a matemática pareceu ficar em segundo plano, e as descobertas físicas sobre a galáxia pareceram ser mais interessantes e atrativas.
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Número do Grupo : G: [[Número do Grupo : G]]
Nome dos alunos: jnsbajs
Escola:
Periodo:
Turmas:
Experiência:
Nome do professor da escola:
Relatório: dbvfadv
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