A décima experiência foi na verdade a segunda parte da nona experiência, que não houve tempo de ser trabalhada completamente. Essa segunda parte era “uma visualização” do fenômeno de convecção que ocorria na primeira parte (espiral que gira quando em contato com o calor da vela). Quando colocamos num mesmo roteiro, achamos que essa relação facilitaria na compreensão do que ocorria, uma vez que a segunda parte era mais visual. Ficamos então preocupadas por ter ocorrido a divisão, pois os alunos só “veriam” o fenômeno 15 dias depois: “Será que se lembrariam da primeira parte?”. Bom, quando os alunos tiveram que relacionar com a primeira parte, bastou falarmos que era a parte do espiral que eles se lembraram. A parte da relação entre as duas partes precisou um pouco mais na nossa intervenção, mas achamos que os alunos conseguiram compreender bem o que ocorria. Além de tudo isso, vimos que eles se divertiram bastante, alguns apesar de odiar leite queriam colocá-lo no recipiente, e faziam caretas e até os menos participativos quiseram participar colocando o leite e observando o fenômeno.

A atividade sobre movimento do ar, realizada com os alunos no dia 21/10/09, foi bastante tumultuada, aconteceu um imprevisto com um dos integrantes do grupo de modo que a atividade foi aplicada por apenas um dos estagiários. Os alunos estavam bastante agitados e foi complicado para eles desenharem a espira, recortar, furar o papel, passar a linha e por fim fazer o nozinho na linha. Essas etapas que achávamos que os alunos iriam fazer em cerca de 15 minutos,demorou 40 minutos, sobrando pouco tempo para o experimento propriamente dito. Sem contar que os alunos depois de observarem a espira girando sobre a chama da vela, passaram a pôr fogo em todas elas. Quase não deu tempo para preencher a primeira parte do roteiro.