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RELATÓRIOS - SEGUNDO SEMESTRE - Responda AQUI!!!

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Número do Grupo : G: [[Número do Grupo : G]]
Nome dos alunos: Rogerio Okuhara
Escola: Andronico
Periodo: Tarde
Turmas: 1c
Experiência: Rampa de Galileu
Nome do professor da escola: Camila
Relatório: O experimento gerou no geral que eu já esperava que surgissem, sobre o procedimento na montagem e nas variações sobre as distâncias da rampa. Os resultados e medidas observados foram bons, tendo em vista que apenas um grupo chegou à medidas não esperadas pelo experimento. Quanto às conclusões, os grupos desenvolveram idéias com poucos erros conceituais. Notei uma dificudade na execução desse experimento devido à dificuldade em manter as bolinhas na rampa.
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Número do Grupo : G: [[Número do Grupo : G]]
Nome dos alunos: Aline e Gabriel
Escola: Amorim
Periodo: Manhã
Turmas: 6ª série - Agrupamentos de 7 a 13
Experiência: O que tem no nosso olho
Nome do professor da escola: Marimar
Relatório:

Realizamos o experimento para aproximadamente 17 alunos.

A sala de aula é bastante participativa e os alunos mostram-se interessados com a atividade. Conseguimos realizá-la por completo, fazendo algumas considerações e/ou discussões quando surgiram dúvidas, como exemplo os itens de desenho dos raios de luz.

A professora ajudava no controle da disciplina, mas como a turma estava empolgada a sua intervenção não foi muito necessária. Assim, a atividade foi considerada positiva.

Sem mais,

Aline e Gabriel

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Número do Grupo : G: [[Número do Grupo : G]]
Nome dos alunos: Valéria e Ana
Escola: Amorim
Periodo: Tarde
Turmas: 6ª série
Experiência: O que tem no nosso olho
Nome do professor da escola: Cleide
Relatório:

Nessa segunda atividade ocorreu um engajamento maior entre os estagiários (eu e a Ana) e a turma, a atividade chamou muito a atenção dos alunos.

Na primeira turma, com a professora Cleide, resolvemos desenvolver a atividade em cada grupo, assim, passávamos por eles explicando cada parte do experimento, (pois é difícil falar com todos ao mesmo tempo, à frente da sala), com exceção de poucos alunos, todos desenvolveram a atividade e ficaram muito curiosos e interessados. O objetivo principal do experimento, que era na nossa opinião verificar a refração da luz na água, foi percebido por vários alunos.

Na segunda turma ocorreu um problema, não conseguimos realizar o experimento. Encaminhamos-nos para a sala onde os alunos se encontravam na semana anterior e eles não estavam lá, a professora Daniela nos ajudou a localizá-los (estavam na sala de informática), porém a professora que os acompanhava nos disse que eles já haviam iniciado uma atividade e que, portanto, não poderíamos realizar o experimento.

 

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Número do Grupo : G: [[Número do Grupo : G]]
Nome dos alunos: Cristiane dos Santos e Vagner Pimentel
Escola: Virgilia
Periodo: Manhã
Turmas: 2°B e 2°C
Experiência: Que som é esse
Nome do professor da escola: Ernesto
Relatório:

No dia 31 de agosto reiniciamos nossas atividades junto à escola estadual Virgilia. Trabalhamos o experimento chamado “que som é esse?”, onde os alunos iriam discutir os diferentes tipos de sons produzidos por certos materiais. A grande maioria dos alunos ainda não tinha aprendido formalmente a física do som, o que dificultava às vezes o entendimento de alguns conceitos relacionados a ondas mecânicas, como amplitude de onda, energia e freqüência. Porém, a maneira com que foi apresentado o tema e trabalhado na sala permitiu que eles pudessem compreender os resultados, ou seja, achamos  que o roteiro estava bastante adequado e coerente, apesar de longo, permitia que os alunos fizessem uma apreciação puramente qualitativa. Apresentamos no inicio do experimento, duas musicas que exemplificavam dois tipos distintos de freqüência sonora  alta e baixa, que para eles se traduziam em agudo e grave.

Usaram também para identificar estes tipos de sons, duas garrafas cada uma com uma certa quantidade de água, uma contendo mais água do que a outra. Neste momento, eles deveriam explicar por que quando batiam nas garrafas com um objeto de metal ou assopravam através da boca da garrafa a relação agudo-grave se invertia, ou seja, quando se batia com o objeto de metal na parte que continha água, um deles produzia um som mais agudo do que o outro e quando se assoprava a boca da garrafa o que era mais grave tornava se mais agudo. Tiveram um pouco de dificuldade de compreender que os materiais vibram provocando vibrações no ar, gerando o som, ou seja, que a garrafa, apesar de não perceberem, vibrava ao ser tocada e gerava o som.

Com a tripa de mico analisaram diferenças de freqüência e amplitude e as conseqüências no tipo de som que cada variação nestas grandezas provocava. Como dissemos anteriormente, custaram um pouco a entender o significado  da amplitude com o som produzido, exigindo uma explicação destes assuntos.

As duas salas trabalharam igualmente bem, com alguns grupos apresentando um interesse menor em aprender e maior brincar. Para eles a tripa de mico era mais um brinquedo a disposição. O professor Ernesto, mais uma vez, cooperou com a atividade, acompanhando cada grupo no desenvolvimento da oficina, ajudando os alunos a entenderem os resultados, assim como nós.

Achamos que este experimento foi bastante vantajoso e que os alunos conseguiram realmente compreender as relações de freqüência e amplitude com os sons que identificavam. Obviamente que um aprofundamento dos conceitos através de exercícios e outros experimentos poderão ajudá-los a fixar melhor o assunto abordado.

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Número do Grupo : G: [[Número do Grupo : G]]
Nome dos alunos: Eraldo de Sales, Pedro Leonidas
Escola: Andronico
Periodo: Tarde
Turmas: 1K e 1J
Experiência: Rampa de Galileu
Nome do professor da escola: Rosane, Liner
Relatório: Como da vez anterior (oficina 5) a experiência foi realizada no laboratório. Primeiramente foi a vez da sala 1K. A professora responsável era a Rosane. Contudo, ela havia faltado e nós, e somente nós, ficamos encarregados da sala. Não sabemos ao certo o motivo, mas nesse dia os estudantes estavam mais agitados que o normal. Talvez tenha relação com a ausência do docente.
Comunicar algo era uma tarefa extremamente difícil, uma vez que eram poucos os estudantes prestando atenção. Nessa turma, por começarem o experimento cerca de 20min após o início da aula, não houve tempo de finalizar a atividade.
A turma 1J também estava muito agitada, apesar da presença do professor. Este estava sentado em uma das bancadas com um grupo de alunos. Em vários momentos, enquanto pedíamos silêncio para prosseguir com uma discussão, percebemos que esse grupo em específico, inclusive o professor, não parava de falar. Isso provocou em nós uma sensação incômoda porque muitos estudantes não prestavam atenção em nós justamente pelo fato de seu mestre não o fazer. Diferentemente é o caso da professora Rosane: quando estamos falando, ela sempre pede silêncio e participa da discussão, direcionando o olhar dos alunos para aquilo que já aprenderam e para aquilo que aprenderão.
Dessa vez conseguimos finalizar a atividade.
O material existia em quantidade suficiente. Entretanto, uma coisa dificultou a sua manipulação: as rampas. Elas consistiam em uma parte essencial do experimento, pois sobre elas a bolinha de gude executava seu movimento. Na preparação da oficina, já tínhamos observado que a bolinha escapava muito facilmente da rampa, apesar da existência de "guias". Sugerimos então aumentar a altura dessas guias, e até modificamos o protótipo da sala 212. Isso representou uma melhora significativa. Porém, as rampas que foram para a escola não possuíam esse aperfeiçoamento, de modo que os alunos não conseguiam brincar muito com a coisa toda, já que a bolinha escapava a todo momento. Isso se tornou cansativo para eles e provocou a perda de muitas bolinhas de gude.
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Número do Grupo : G: [[Número do Grupo : G]]
Nome dos alunos: Fernando Ramos e Marcos Garcia
Escola: Virgilia
Periodo: Tarde
Turmas: 1°F e 1°B
Experiência: Dia e Noite
Nome do professor da escola: Newton
Relatório: Os alunos tiverem bom desempenho nesta atividade, demostrando interesse e dedicação tanto nas discussões dos conceitos relacionados com o movimento da Terra quanto na elaboração e manipulação dos objetos utilizados nesta atividade.
Foi possível questionar o aluno sobre o movimento da Terra, orientando-o através da manipulação dos instrumentos como seria possível surgir o dia e a noite. Nesta parte tivemos a oportunidade de explorar o raciocínio lógico do aluno, no qual ele demonstrou através de "conflitos iniciais" ( buscando coerência do movimento da Terra em relação ao Sol ) entre os colegas do grupo e alcançando na maioria das discussões um resultado coerente. Tal processo de aprendizagem foi percebido, de forma parecida com a anterior, quando foi colocado em discussão o sentido de rotação da Terra. Nesta questão colocamos a figura do mapa mundi sobre a carteira e pedimos para o aluno mostrar como seria a rotação da Terra, mas antes os alunos foram levados a pensar e identificar os pontos cardeais no mapa mundi, logo após como seria colocado a Terra com o seu eixo ( esfera de isopor atravessada por um espeto de madeira) sobre o mapa mundi. Após algumas discussões os alunos conseguiram concluir sobre o sentido do movimento rotação
da Terra e esclarecendo como o dia e a noite ocorrem.
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Número do Grupo : G: [[Número do Grupo : G]]
Nome dos alunos: Andre Fernando Schubert Espel
Escola: Andronico
Periodo: Noite
Turmas: 3M e 3J
Experiência: Bussola elétrica
Nome do professor da escola: Roberto
Relatório:
Atividade 6 realizada no dia 17/09/2009.
Na primeira turma do noturno (3M) o experimento seguiu de forma mais tranquila em virtude no menor número de alunos, em torno de 16, reunidos em 5 grupos, na na segunda turma (3J), com um número maior de alunos cerva de 9 grupos formados, tornou-se mais complicado dar atenção a todos.
Os alunos associaram à primeira experiência do semestre anterior (Biruta Elétrica).
Somente com o experimento, os alunos não associavam a idéia de linhas de campo, procuravam as mesmas relações apresentadas no experimento da Biruta do semestre passado, porém com as explicações e a orientação dos papéis acredito que alguns grupos conseguiram associar a idéia de campo elétrico devido a existência de cargas.
Para melhor análise recolhi alguns questionários para uma análise posterior.
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Número do Grupo : G: [[Número do Grupo : G]]
Nome dos alunos: Igino Giordani Vieira Martins e Josiane Vieira Martins
Escola: Andronico
Periodo: Tarde
Turmas: 2ºI e 2ºJ
Experiência: Conservação de energia
Nome do professor da escola: Liner
Relatório:

Como o professor Liner não estava presente assumimos as salas 2I e 2J. Os alunos já estão se familiarizando com nossa presença, pois  observamos que estão discutindo e levantando questões a respeito dos experimentos. Nesse estágio, me marcou uma afirmação que uma das alunas fez a sua colega sobre a experiência que estava sendo feita:  " Isso é ciência." Na segunda sala (2I) foram formados apenas três grupos, pois muitos alunos preferiram ficar no pátio a irem para o laboratório ( o professor não foi). Obs: os kits estavam incompletos(não tinha clipes)

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Número do Grupo : G: [[Número do Grupo : G]]
Nome dos alunos: Cristiane dos Santos e Vagner Pimentel
Escola: Virgilia
Periodo: Manhã
Turmas: 2°B e 2°C
Experiência: Quase um cavaquinho
Nome do professor da escola: Ernesto
Relatório:

Nessa experiência demos continuidade ao tema SOM. Várias perguntas deste roteiro estavam relacionadas com o assunto do roteiro anterior (Que Som é Esse?). Na primeira parte os alunos tinham que tocar o "cavaquinho" do som Grave para o Agudo. Em geral, as duas turmas conseguiram relacionar o comprimento do fio de nylon com a diferença do som( grave ou agudo), quando maior o comprimento da corda, mais grave o som.

Em seguida, com duas tripas de mico, os alunos tinham que  diferenciar o som mantendo constante algumas variáveis. Primeiramente, a tensão na tripa de mico era mantida constante e o comprimento era variado. Num segundo momento, o comprimento era mantido constante e a tensão foi variada. Em cada situação os alunos tinham que identificar quando o som era mais grave ou mais agudo. A maioria dos alunos, quando foram perguntados qual a grandeza física que foi mantida  constante em cada situação, tiveram dificuldade de identificá-las e de relacioná-las ao som grave ou agudo. O interessante é que, a resposta estava no próprio roteiro ( situação1: mantendo a mesma tensão, situação 2: mantendo o mesmo comprimento).

No 2°C os alunos foram divididos em aproximadamente 8 grupos de 5 pessoas, nessa sala 2 grupos deram bastante trabalho, eles quase não participaram da atividade e não demonstraram nenhum interesse pelo que estava sendo proposto. No 2º B, foi o contrário, apenas uns dois grupos demonstraram um certo interesse e realizaram o que foi pedido.

Um fator que dificultou a realização do experimento foi o barulho na sala de aula, pois ficou difícil de identificar o tipo de som em cada situação.

 

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Número do Grupo : G: [[Número do Grupo : G]]
Nome dos alunos: Celline B. Soares e Thiago S. Lisboa
Escola: Andronico
Periodo: Noite
Turmas: 2º O
Experiência: De onde vem esse calor?
Nome do professor da escola: M. Aurélio
Relatório: Os alunos dessa turma ainda não haviam participado das oficinas e nos receberam muito bem. Faltava material e tivemos que levar mais clipes, gesso e copos para a escola. Houve apenas um pequeno problema na aplicação da oficina, na parte "Esquentando a palha de aço", pois os alunos não se comportaram como era esperado. Uma possível solução seria apenas demonstrar, em vez de deixar os próprios alunos fazerem essa parte do experimento.
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