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RELATÓRIOS - SEGUNDO SEMESTRE - Responda AQUI!!!

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Número do Grupo : G: [[Número do Grupo : G]]
Nome dos alunos: Marcelo Patrício da Silva
Escola: Andronico
Periodo: Manhã
Turmas: 2ºG e 2ºH
Experiência: De onde vem esse calor?
Nome do professor da escola: Rosane
Relatório: O experimento não correu muito bem. O dia frio atrapalhou um pouco, ele tiveram dificuldades de sentir o calor do clipe retorcido e do gesso. Na primeira turma a parte onde se incendeia a palha de aço, gerou espanto por parte dos alunos, porém outros começaram a rodar a palha de uma forma perigosa, sendo assim na aula seguinte eu e a professora passamos em cada grupo realizam esta parte do experimento para prevenir acidentes.
A maioria dos alunos se mostraram interessados (acompanho as mesmas turmas do semestre anterior, e percebi que são sempre os mesmos alunos que se interessam, outros utilizam o experimento como forma de matar o tempo) realizando o experimento de uma forma atenta e durante o experimento fizeram o relatório, porém não pude analisá-los pois nem sabia que era para recolher uma copia!!!
Observações adicionais: Quanto à parte do gesso deveríamos ter uma colher ou algo para dosar a quantidade de gesso e água para sentir o calor!!!!
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Número do Grupo : G: [[Número do Grupo : G]]
Nome dos alunos: Ciromar Alves, Daniel Gomes, Rafael Gomes
Escola: Andronico
Periodo: Noite
Turmas: 1P / 1O
Experiência: Rampa de Galileu
Nome do professor da escola: Marco Aurélio
Relatório:

Os alunos conseguiram associar a idéia de inércia ao experimento. Apesar de terem percebido o que o experimento queria passar, muitos deles não tinham noção dos conceitos envolvidos. Antes de visualizarem o experimento os alunos tinham a intuição que quanto maior a distância, menos a bolinha iria subir. Após a realização das demonstrações, a maioria dos alunos conseguiram perceber o significado da lei da inércia.

Dessa vez contamos com um número bem maior de alunos para a realização do experimento, o professor agrupou as duas turmas para adiantar a aula, sendo assim a classe ficou com muitos alunos. Dificultou mas não impediu a realização da experiência de forma completa. Como de costume certos grupos se desenvolveram bem melhor do que outros, e vários alunos se mantiveram dispersos. A percepção no geral de que a altura da bolinha não se alterava de acordo com a distância foi notada. Os alunos esperavam alturas diferentes, no entanto com a experiência puderam identificar e imaginar, com uma certa ajuda, a função da inércia no sistema.

Observações adicionais:
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Número do Grupo : G: [[Número do Grupo : G]]
Nome dos alunos: William Ananias e Bruno Fazio
Escola: Andronico
Periodo: Noite
Turmas: 3I e 3N
Experiência: Bussola elétrica
Nome do professor da escola: Roberto
Relatório:
Por motivos de trânsito chegamos atrasados na primeira aula (sala 3I). Com isso, só foi possível aplicar a atividade na 3N, na terceira aula. No entanto, como só conseguimos falar com o professor em cima da hora, ele já tinha uma atividade preparada para a sala (por achar que não viríamos). Sendo assim, o acordo que chegamos foi aplicar a experiência como demonstração, onde nós mesmos atritamos os canudos e mostramos a atração do papel. Infelizmente, apenas como demonstração, não podemos garantir que os conceitos tenham sido aprendidos (consideramos a interação do aluno com o experimento um ponto altamente necessário).

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Número do Grupo : G: [[Número do Grupo : G]]
Nome dos alunos: Karina, Monaliza e Roseny
Escola: Amorim
Periodo: Manhã
Turmas: 7ª série
Experiência: Alavancas e elásticos
Nome do professor da escola:
Relatório:

Aplicamos a atividade às 7 da manhã de sexta-feira. É interessante ver como os alunos vão "acordando" durante a realização do experimento.

Nesse segundo experimento do semestre, achamos que os alunos estavam com dificuldades de entender o que pedia o roteiro. Tinhamos que explicar os procedimentos com detalhes para cada grupo.

Conversamos mais com os alunos dessa vez e foi possível perceber que alguns alunos que ficam quietinhos e escondidinhos quando abordados de uma maneira mais individual se interessam mais na realização do experimento.

Fizemos analogias com outras alavancas que usamos no cotidiano e foi possível perceber que alguns grupos entenderam bem o conceito.

Um dos grupos praticamente não fez nada. Notamos que muitos entregam os roteiros sem preencher.

Não temos reclamação de indisciplina com a turma. Mesmo alguns alunos que não quiseram participar ativamente da realização do experimento respondiam as questões quando perguntadas diretamente a eles.

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Número do Grupo : G: [[Número do Grupo : G]]
Nome dos alunos: Alessandra Marques e Renata Bicev
Escola: Amorim
Periodo: Manhã
Turmas: 5º série
Experiência: Fases da água
Nome do professor da escola: Marimar
Relatório:

Na atividade realizada no dia 16/09/09 percebemos uma grande dificuldade dos alunos no andamento do experimento, bem como no entendimento do fenômeno físico que ocorria, formação de gotículas de água no lado de fora do copo com água e gelo, muitos alunos concluíram que as gotículas vinham da água dentro do copo, ou do gelo. Mas quando indagados sobre o caminho que elas, as gotinhas, percorriam até a parte externa do copo, muitos deles acharam este argumento pouco provável. Quando fizemos referência aos vidros do ônibus embaçados nos dias frios, muitos alunos após nossa intervenção, chegaram a conclusão correta. Os alunos demoraram bastante tempo na parte inicial do experimento, encontram bastante dificuldade pra explicar, desenhar o roteiro, e nas discussões percebemos que faltava entender mudança de estado físico da água. O que achamos de mais estranho é que a professora Marimar disse que já realizou esta atividade em sala de aula, e os alunos continuavam com bastante dificuldade de entendimento, um deles até falou que já tinha feito a experiência, mas que não se lembrava muito bem o que acontecia (para ele a água evaporava do gelo, subia e depois “grudava” na parte de fora do copo, demoramos bastante tempo na discussão com ele para que ele entendesse o que estava ocorrendo).Com isso a segunda parte do experimento, relacionada com os termômetros, ficou mais difícil. Não foi levantado pelos alunos a hipótese da água estar evaporando, e quando tentávamos conduzir a discussão vimos a dificuldade deles em responder o que era necessário para água evaporar . Assim, nós pensamos que a próxima atividade poderia explorar as mudanças de estado físico da água.

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Número do Grupo : G: [[Número do Grupo : G]]
Nome dos alunos: Bruno M. B. Albuquerque e Daniel Ortega da Cruz
Escola: Andronico
Periodo: Manhã
Turmas: 3ºC e 3ºD
Experiência: Bussola elétrica
Nome do professor da escola: Luís
Relatório:

A execução do experimento "bussola elétrica", nas duas turmas de 3º ano, transcorreu sem maiores problemas. A montagem do aparato experimental era simples e, no decorrer da experiência, introduzimos algumas pequeníssimas modificações a fim de facilitar o manuseio do instrumental por parte dos alunos. Uma delas, por exemplo, corresponde à alteração do mecanismo para prender as folhas de papel sulfite e de alumínio ao fio (começamos furando estas folhas mas, posteriormente, percebemos que o emprego de fita crepe para juntar o fio e o papel era mais eficaz).

Notamos, também, que esta experiência não pareceu tão atraente (aos olhos dos alunos) quanto a anterior, que envolvia a montagem de um circuito elétrico com lâmpadas "gota d'água", pilhas e fios. Eles gostaram da experiência, mas não tanto quanto a anterior. Isso pode ser explicado se considerarmos que a experiência do circuito elétrico era muito mais flexível do que a experiência da bússola elétrica, no sentido de permitir que o aluno fosse além do que era pedido no roteiro da experiência. O experimento da bússola elétrica, em contrapartida, nos pareceu mais "fechado", uma condição que pode ser intrínseca ao aparato experimental ou, ainda, que pode ser associada à abstração do conceito de campo elétrico, cuja descrição e compreensão constituem os pontos fundamentais da referida oficina.  Em outras palavras: o aluno tem maior familiaridade com os conceitos importantes para a experiência do "circuito elétrico" (como tensão e corrente elétrica) e isso possibilita que ele explore o instrumental disponibilizado com mais intensidade e entusiasmo. Isto é, de acordo com essa possibilidade, ele se comportaria como um "cientista às avessas" (já que a atividade exploratória do cientista é tanto mais intensa quanto maior a "escuridão" que cerca o seu objeto de estudo).

Esperamos, na próxima oficina, retirar com o professor Luís Cláudio alguns roteiros (respondidos pelos alunos) para debater, com os colegas de classe, sobre o entendimento que os alunos de 3º ano tem dos conceitos de força elétrica, campo elétrico etc., fundamentais para o estudo de Eletrostática.

Sem mais.

Bruno Maurício Batista de Albuquerque.
Daniel Ortega da Cruz.

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Número do Grupo : G: [[Número do Grupo : G]]
Nome dos alunos: Carlos E., Debora, Fabio
Escola: Amorim
Periodo: Tarde
Turmas: 7 e 8
Experiência: Ossos lubrificação
Nome do professor da escola: Solange, Vilma e Carol
Relatório: 8-Inércia

Tivemos grandes dificuldades de realizar as experiências, como estamos em 3 e temos duas salas um integrante fica com uma sala e os outros dois com a outra, dessa vez ficaram dois na 8 e um na 7.
A 7 série apresentou sérios problemas de disciplina, não respeitam a professora e chegam a ironiza-la. Poucos alunos apresentaram interesse no desenvolvimento da atividade, os poucos que participaram puderam aproveitar das atividades propostas e no fim fizemos uma discussão que só confirmou esse quadro, enquanto os que prestaram atenção, que não passavam de 5 alunos, falaram algo e os outros conversaram paralelamente.
A 8 série não teve dificuldade em realizar o experimento, com isso terminaram muito antes do tempo previsto, não houve tanto problema disciplinar como na 7, apenas conversas durante as explicações.
Em relação as experiências os roteiros não estavam muito claros, visto que eles não estavam acostumados com a linguagem, alem disso tinham alguns trechos confusos.
Além disso tivemos dificuldades em guardar os materiais que estavam sujos de óleo.
Observações adicionais: A professora Solange nos contou que essas duas salas são remanescentes do método antigo (tradicional) que eles pegaram a época de transição, assim já pediram varias vezes para que tivesse aula de giz e lousa simplesmente.
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Número do Grupo : G: [[Número do Grupo : G]]
Nome dos alunos: Carlos E., Debora, Fabio
Escola: Amorim
Periodo: Tarde
Turmas: 7 e 8
Experiência: Alavancas e elásticos
Nome do professor da escola: Solange, Vilma e Carol
Relatório: 7- Alavancas e elásticos
8- velocidade na descida

Novamente tivemos problemas com a 7 série. Os problemas disciplina foram repetidos, pelo que percebemos há um problema da sala em relação a essa professora, além disso eles não se mostraram interessados nas experiências, tentamos cativa-los o tempo todo, mas não teve jeito, apenas 3 alunos participaram integralmente. Os alunos entram e saem da sala a hora que querem e vão para a outra sala, batem boca com a professora que não tem moral nenhuma com eles.

Já a 8 série no começo achamos que seria muito difícil, pois eles estavam conversando muito, mas foi só começarem as experiência que todos os grupos fizeram, tivemos poucos casos isolados dentro dos grupos que não fizeram, mas em geral estavam todos empolgados, nos questionavam o que não entendiam, e quando discutíamos muitos queriam dar seus pontos de vista. A sala estava relativamente comportada, conversavam como todo adolescente mas não havia falta de respeito, principalmente com nós monitores.

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Número do Grupo : G: [[Número do Grupo : G]]
Nome dos alunos: Ana Paula e Valéria
Escola: Amorim
Periodo: Tarde
Turmas: duas 6ªs séries
Experiência:
Nome do professor da escola: Experiência Tateando - Prof Cleide e Prof "Daniela ou Maira" (não me lembro)
Relatório:

Em ambas as turmas os alunos se interessaram muito pelo experimento. Adoraram o fato de terem que adivinhar o que havia dentro da caixa. Não olharam nem tiraram os objetos de fora dela. Ficaram muito impressionados com o fato de sentirem diferentemente o frio na ponta do dedinho e depois na testa. Ficavam muito surpresos quando encostávamos a colher gelada na testa. Muitos perguntaram o por quê. Com o garfo também a mesma coisa. Não tivemos problemas com comportamento; todos os alunos se envolveram na atividade. O TAMANHO DO ROTEIRO ESTAVA PERFEITO ! A atividade foi realizada completamente nas duas turmas.

Alguns comentários:

- o roteiro foi publicado no domingo de noite ou na segunda de manhã, sendo que o estágio era na segunda de tarde. Como estava muito em cima não tivemos tempo de nos preparar. Porém o experimento era tranquilo e tudo correu bem na base dos improvisos. Mas gostaríamos de ter nos preparado melhor e lido sobre a pele e o tato, para responder melhor as perguntas dos alunos.

- os kits chegaram depois de nós no colégio. No entanto não houve transtorno já que os roteiros não eram longos.

Resumindo... foi tudo bem!!! aprovo

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Número do Grupo : G: [[Número do Grupo : G]]
Nome dos alunos: Bruno Isoda
Escola: Andronico
Periodo: Manhã
Turmas: 3G e 3F
Experiência: Bussola elétrica
Nome do professor da escola: Rosane
Relatório:

O experimento tinha que ser feito com cuidado pois as folhas (Aluminio e Sulfite) se movimentavam com o vento e com o movimento das bases, mas foi possível observar a força de atração entre o canudo eletrizado e as folhas quando era aproximado cuidadosamente o canudo das folhas.

Alguns alunos mostraram que ja tinham uma noção do que acontecia e falavam que aquilo era como um imã, outros (a menor parte) não faziam idéia do que estava acontecendo.

Outra parte dos alunos perguntavam com muita frequência se o que eles estavam fazendo estava correto, algumas vezes mostrei como fazer sem fazer com que eles refletissem sobre o que estavam fazendo, mas depois começei a não responder todas as perguntas e respondia a pergunta deles com outra pergunta. Alguns alunos mostraram maior preocupação com a nota que a professoa ia dar no trabalho e não se atentavam aos detalhes do experimento.

Observações adicionais:
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