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RELATÓRIOS - SEGUNDO SEMESTRE - Responda AQUI!!!

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Número do Grupo : G: [[Número do Grupo : G]]
Nome dos alunos: Karina, Monaliza e Roseny
Escola: Amorim
Periodo: Manhã
Turmas: 7a série
Experiência:
Nome do professor da escola:
Relatório:

Título da experiência: Enchendo o pulmão

No início da experiência foi explicado que com o equipamento levado entederíamos como "funciona" o pulmão. Os alunos se mostraram bastante interessados, até mesmo os que não gostam de prestar atenção ou escrever; eles chamavam, perguntavam, preenchiam os itens, questionavam. Foi bastante proveitoso. Apesar de ser um experimento curto requeria bastante teoria (explicar pressão alta e baixa). Perguntamos para os alunos se eles já tinha aprendio o conceito de pressão, e muitos ~disseram que não, por isso foi necessário explicar de uma maneira que se relacionasse com a experiência, para não ficar algo que os fizessem dispersar. Mas então, feitas as explicações em conjunto com o experimento aacreditamos que eles conseguiram captar o mínimo da informação que foi proposta. Pelos roteiros percebemos que eles estão se interessando porque nessa semana todos os roteiros foram preenchidos.

De modo geral podemos dizer que foi bastante proveitosa a aplicação da experiência ainda mais porque a grande maioria dos alunos se mostraram interessados.

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Número do Grupo : G: [[Número do Grupo : G]]
Nome dos alunos: Eraldo de Sales; Pedro Leonidas
Escola: Andronico
Periodo: Tarde
Turmas: 1K, 1I
Experiência: Velocidade na descida
Nome do professor da escola: Rosane / Liner
Relatório: Como sempre, utilizamos o espaço físico do laboratório.

Ao verificarmos o material da experiência, notamos a ausência da trena, material essencial porque com ela os alunos dividiriam a calha em trechos iguais. Por sorte, a professora Rosane forneceu aos alunos réguas.

Desde a primeira oficina lutamos contra a bagunça na sala de aula. Associamos isso em grande parte à formação dos "grupinhos", que veem o tempo dedicado à realização da experiência como algo extremamente conveniente para colocar o papo em dia. Por isso, optamos por desfazer essas aglomerações com intensões diversas e alocamos cada aluno em uma determinada bancada de forma aleatória (usamos pedacinhos de papel numerados). O "ruído" na primeira turma diminuiu sensivelmente. Contudo, não obtivémos tanto êxito na segunda porque
- houve a formação de um grupo "difícil" que atrapalhou frequentemente o andamento da aula;
-alguns alunos questionaram a divisão e se rebelaram. Foi trabalhoso restaurar a ordem.

Aqui, é possível problematizar a presença conjunta dos professores com os estagiários, porque no primeiro caso (sala silenciosa) a professora Rosane participava ativamente, enquanto no segundo (sala barulhenta) o professor Liner se mantinha inerte e às vezes ficava brincando com os alunos.

O roteiro ficou extenso e não foi possível trabalhá-lo completamente.
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Número do Grupo : G: [[Número do Grupo : G]]
Nome dos alunos: Ciromar Alves, Daniel Gomes, Rafael Gomes
Escola: Andronico
Periodo: Noite
Turmas: 1P / 1O
Experiência: Velocidade na descida
Nome do professor da escola: Marco Aurélio
Relatório: Conforme fomos informados pela Sra Avani não houve aula por falta de alguns professores. O horário foi utilizado para reunião sobre assuntos internos à escola.
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Número do Grupo : G: [[Número do Grupo : G]]
Nome dos alunos: Felipe Velasquez e Pâmela Martins
Escola: Amorim
Periodo: Tarde
Turmas:
Experiência:
Nome do professor da escola: vasos comunicantes - Cleide
Relatório:

realizamos a experiência somente com uma das turmas, devido a outra ter atividade prevista no mesmo horário. como tal fato já havia acontecido na semana anterior, procuramos a professora Renata e explicamos a situação. ela nos mostrou o horário das 5ª séries para nós nos reajustarmos, mas não havia nenhuma possibilidade. então, ela falou q era possível remanejar a turma...no final das contas, ela nos garantiu que o horário ficará como antes e poderemos fazer o experimento com as duas turmas. 

falando sobre o experimento em si, todos os grupos realizaram a experiência...na primeira parte, a maioria dos alunos previram que a água pararia de passar, assim que acontecesse o nivelamento das águas na garrafa; já na segunda parte, a maioria não percebeu/deduziu que toda a água passaria de uma garrafa para a outra, mesmo sem continuar a apertar a garrafa, por isso quando aconteceu tal fato, eles perguntaram bastante o porquê...ficaram bem mais interessados na segunda parte do experimento.

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Número do Grupo : G: [[Número do Grupo : G]]
Nome dos alunos: Bruno e Rogerio
Escola: Andronico
Periodo: Tarde
Turmas: 1B e 1C
Experiência: Aceleração na descida
Nome do professor da escola: Camila
Relatório: Nossa oficina estava marcada para a ultima aula (17:30 as 18:20) mas a professora adiantou aula. Quando chegamos a turma ja tinha sido dispensada.
Observações adicionais: A professora é eventual e falou que não sabia que tinha uma oficina marcada para aquele horario. Na próxima oficina ela falou que que não vai adiantar aula.
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Número do Grupo : G: [[Número do Grupo : G]]
Nome dos alunos: Bruno e Rogerio
Escola: Andronico
Periodo: Manhã
Turmas: 3G e 3F
Experiência: O campo dos ímãs
Nome do professor da escola: Rosane
Relatório: A professora ainda não tinha dado o conteudo teorico para as duas turmas mas os alunos mostraram que ja tinham algum conhecimento prévio sobre o assunto. Provavelmente por ja terem visto um ima e uma bussola. Alguns deles se confundiram quando explicamos sobre o polo norte geografico e o magnetico. Para alguns grupos deixamos que eles pensassem um pouco sobre o por que do ima sempre se orientar na mesma direção, para outros grupos eu tive que falar sobre o campo magnetico da terra. Mas ainda o maior problema que encontramos foi de os alunos se preocuparem mais com a nota que a professora vai dar nos relatorios que com o entendimento do experimento.
A professora complementou o experimento com outro experimento utilizando limalha de ferro para mostrar a orientação do campo dos imas, isso foi muito útil e os alunos se interessaram bastante.
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Número do Grupo : G: [[Número do Grupo : G]]
Nome dos alunos: Celline B. Soares e Thiago S. Lisboa
Escola: Andronico
Periodo: Manhã
Turmas: 3º H
Experiência: O campo dos ímãs
Nome do professor da escola: Rosane
Relatório: A professora ainda não havia passado a teoria para os alunos, mas eles conseguiram acompanhar bem o experimento. O maior problema foi quando pedimos para colar os ímãs no papel e desenhar as setas de acordo com o que apontava a bússola, cada desenho ficou de uma forma e em nenhum deles foi possível visualizar as linhas de campo dos ímãs. Levamos dois potes de vidro com óleo e limalha de ferro, e ímãs (experiência feita no laboratório de eletromagnetismo) para que os alunos pudessem ver a formação das linhas de campo. Também demonstramos com um papel em cima de um ímã e jogando limalha de ferro em cima. Os alunos gostaram bastante das demonstrações e acabaram entendendo melhor o experimento.
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Número do Grupo : G: [[Número do Grupo : G]]
Nome dos alunos: Josiane V. Martins e Igino G. V. Martins
Escola: Andronico
Periodo: Tarde
Turmas: 2º I e 2º J
Experiência: O Equilíbrio Térmico em Xeque
Nome do professor da escola: Liner
Relatório:

Como sempre o professor Liner não foi, perguntei aos alunos sobre a ausencia dele nas aulas e me informaram que ele nunca vai as aulas de terça-feira.

Na execução do experimento os alunos não encontraram grandes problemas, mas pelo fato de estar sozinha só pude tirar as dúvidas essenciais, assim não foi possível fazer toda a experiência. Pelo fato 2J está com aula vaga, adiantei a aula, mas a maioria dos alunos preferiram ficar no pátio a fazer o experimento, como a quantidade de aluno era pequena só foi possível formar dois grupos nesta sala.  

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Número do Grupo : G: [[Número do Grupo : G]]
Nome dos alunos: Bruno M. B. Albuquerque e Daniel Ortega da Cruz
Escola: Andronico
Periodo: Manhã
Turmas: 3º C e 3º D
Experiência: O campo dos ímãs
Nome do professor da escola: Luís
Relatório:

O experimento "O campo dos ímas" (Oficina 7), aplicado junto aos alunos do 3º C e 3º D, transcorreu sem maiores problemas. A execução do procedimento experimental era muito simples e não exigia nenhum conhecimento específico da matéria. Era necessário, porém, que o aluno estabelecesse uma conexão entre os fenômenos observados e a teoria que já lhe fora ensinada. Relatar-se-ão, abaixo, alguns episódios que marcaram a aplicação desta oficina.

Em primeiro lugar, foi necessário realizar a atividade dentro das respectivas salas de aula, para que fôssemos solidários ao colega Marcelo Patrício (que aplicou, no mesmo horário(com a professora Rosane),  uma experiência mais "delicada" junto aos alunos do 2º ano). Evidentemente, isso não siginificou perda nenhuma à nossa atividade.

Para incentivar a autonomia dos alunos (já que a experiência era de fácil execução), entregamos o aparato experimental e o roteiro para cada um dos grupos (em cada uma das turmas) e deixamos que estes agissem por conta própria. Colocamo-nos à disposição para ajudá-los sempre que alguma dúvida surgisse. Em resumo, notamos que a parte em que é solicitada, a cada grupo, que junte os ímas pólo a pólo pareceu um pouco ambígua. Acreditamos que, neste ponto, o roteiro não pareceu claro. Talvez, a presença de uma figura poderia tornar a situação-problema um pouco mais explícita.

Após explicarmos o que deveria ser feito nesta seção, convidavámos os alunos a responder este item do roteiro. E aí surgia um outro problema: a interpretação! Ninguém entendeu como ligar as setas desenhadas. Acreditamos que, para enxergar as linhas de campo, o aluno deveria posicionar a bússola em DIVERSOS, VÁRIOS locais (atenção para as maiúsculas, que servem para intensificar esta idéia). Não acreditamos que isso seja viável dentro do tempo disponível. Sinceramente, achamos que o simples ato de desenhar as flechas (de acordo com a orientação da bússola) seria mais útil ao aluno (servindo, por exemplo, para a identificação dos pólos magnéticos do ímã).

Como episódio interessante, gostaria de relatar que uma aluna do 3º D, tão interessada pela oficina apresentada, pediu ao meu colega (Daniel Ortega) que explicasse mais detalhadamente sobre o campo magnético terrestre e o efeito que este exerce sobre as bússolas. Daniel, com grande paciência, explicou a teoria de maneira simples e correta. A menina ficou tão impressionada que exclamou (segundo me reportou Daniel):
--- Nossa! Que legal! Parece aquela "coisa" de buraco negro, né?!
Acredito que, ao analisar a interação entre os imãs, ela deve ter pensado apenas na interação atrativa para poder estabelecer essa analogia. Ainda que a associação seja "defeituosa", ela apresenta o mérito da visualização da atração em ambos os fenômenos. E, neste ponto, é considerada positiva (aliás, só nesse ponto)!

Sem mais,
Bruno Maurício Batista de Albuquerque
Daniel Ortega da Cruz

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Número do Grupo : G: [[Número do Grupo : G]]
Nome dos alunos: Fernando Ramos e Marcos Garcia
Escola: Virgilia
Periodo: Tarde
Turmas: 1° F e 1° B
Experiência: Montando um sistema solar
Nome do professor da escola: Newton
Relatório: Nesta atividade ficou claro como é importante ter noção de tempo para aplicação do roteiro proposto, ou seja, tinhamos explicado as tarefas que os alunos deveriam dividir entre eles, desta forma, sendo possível envolver todos os integrantes de cada grupo. Uma tarefa dificil foi manter a ordem dos alunos que se disperssavam na quadra de aula e, talvez este foi o motivo pelo qual, infelizmente, a primeira turma não finalizou o experimento, isto é, eles não conseguiram colocar os planetas amarrados no barbante com suas respectivas posições em escala, mas eles ficaram curiosos para saber como ficaria ( "ponto positivo").
A segunda turma foi beneficiada pela primeira, sendo que tivemos a idéia de trabalharmos informando os alunos sobre o significado de algumas grandezas físicas e ao mesmo tempo " facilitando " alguns procedimentos ( regra de três), por outro lado sobrou tempo para discutir sobre o significado dessa experiência, ficando claro para a maior parte dos alunos que o sistema Solar em escala dessa ordem ocupa muito mais que uma folha de caderno/livro de ciências, além de verificar nessa escala a distância entre os planetas e a constatar o quão longe fica Urano e Netuno em relação ao planeta Terra e ao Sol.
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