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RELATÓRIOS - SEGUNDO SEMESTRE - Responda AQUI!!!

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Número do Grupo : G: [[Número do Grupo : G]]
Nome dos alunos: Leonardo Arruda / Luiz Briguet / Fabio Petri
Escola: Virgilia
Periodo: Tarde
Turmas: 2F
Experiência: Desviando a luz
Nome do professor da escola: Newon
Relatório: O tempo de uma aula não foi suficiente para executar todo o roteiro oficialmente, porém, a curiosidade dos alunos, na maioria dos grupos, acabou por fazer com que eles executassem todos os procedimentos sem ajuda. Com essa curiosidade eles executaram vários testes com as lentes como por exemplo sobrepô-las, girá-las, aproximá-las e afastá-las. Talvez essa curiosidade foi mais produtiva a medida que com esses testes os alunos fizeram as anotações no roteiro. Novamente a luz ambiente foi um problema para visulaização da imagem, mas todos conseguiram.
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Número do Grupo : G: [[Número do Grupo : G]]
Nome dos alunos: Bruno Isoda, Rogerio Okuhara
Escola: Andronico
Periodo: Manhã
Turmas: 3G e 3F
Experiência: Campo de Corrente
Nome do professor da escola: Rosane
Relatório:

Os alunos encontraram uma certa dificuldade para executar o experimento pois o conteúdo teórico ainda não tinha sido visto, mas mesmo asim a primeira parte do roteiro foi muito bem aproveitada onde era para os alunos apenas fazerem observações sobre o que ocorria com a bússola conforme a corrente elétrica que passava pelo condutor.

ja a segunda parte era para que os alunos fizessem uma comparação com o conteúdo teórico visto em sala de aula e como eles ainda não tinham visto o assunto, a segunda parte foi feita apenas por poucos grupos.

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Número do Grupo : G: [[Número do Grupo : G]]
Nome dos alunos: Eraldo de Sales; Pedro Leonidas
Escola: Andronico
Periodo: Tarde
Turmas: 1K, 1I
Experiência: Arranque e Trombada
Nome do professor da escola: Rosane / Liner
Relatório: Utilizamos novamente o laboratório.
Distribuímos os alunos aleatoriamente pelas bancadas a fim de atenuar o "ruído" durante a aula.

O material existia em quantidade suficiente, mas os carrinhos nos causou problemas. Isso porque a experiência consistia em se posicionar uma moeda em cima do teto do carrinho e colocá-lo em movimento; com isso, estudaríamos o comportamento da moeda. O fato era que o teto era muito inclinado. Com alguma dificuldade conseguíamos posicionar a moeda nele. Entretanto, qualquer variação de velocidade no carrinho já a fazia cair. A nossa recomendação aos alunos foi para empurrar o carro de maneira conveniente.

Quanto ao tempo de realização do experimento, muitos grupos não preencheram completamente o roteiro.

Tanto a professora Rosane quanto o professor Liner colaboraram profundamente com desenrolar da experiência.
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Número do Grupo : G: [[Número do Grupo : G]]
Nome dos alunos: Raphael Henrique/ Felipe Frigeri
Escola: Virgilia
Periodo: Tarde
Turmas: 1º C e 1º G
Experiência: Montando um sistema solar
Nome do professor da escola: Newton
Relatório: <!-- /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-parent:""; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";} @page Section1 {size:612.0pt 792.0pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:36.0pt; mso-footer-margin:36.0pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} --> Para fazer esta experiência inicialmente pedimos para o grupo inteiro participar de toda a parte da experiência, ou seja, que os componentes do grupo se ajudassem uns-aos-outros a fim de que conseguissem terminar o experimento mais rapidamente. No entanto, na parte em que os alunos deveriam calcular qual é a distância do Sol a cada planeta eles levaram muito tempo. Chegamos a evidenciar que estes cálculos não eram tão necessários devido aos valores utilizados (a distância que se calculava do planeta em metros era praticamente a mesma medida da distância em UA) mas mesmo assim esta etapa levou muito tempo para ser feita e nào foi possível montar o modelo do sistema solar. Na segunda turma nós já pedimos para eles dividirem o grupo em dois e uma parte calcular as distâncias dos planetas e a outra fazer os modelos dos planetas. Nesta turma também tivemos problemas com os cálculos das distâncias dos planetas e devido a isto só conseguimos montar parte do modelo do sistema solar.
Observações adicionais: <!-- /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-parent:""; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";} @page Section1 {size:612.0pt 792.0pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:36.0pt; mso-footer-margin:36.0pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} -->

O experimento foi proposto ser feito na quadra esportiva da escola, porém neste lugar era muito difícil manter os alunos com muita atenção na experiência. Além disso, para as duas turmas, enquanto faziamos a experiência estava ocorrendo a aula de educação física de outras turmas, sendo assim os alunos ficavam muito dispersos. Outro fator seria o de que este experimento era feito com com massinhas e bolas de papel (que representavam os planetas) e com isso ouve muito furto de massinhas e também uma "guerrinha de papel" (neste caso até a outra turma que estavam fazendo aula de educação física participou!). Outro fator era de que o modelo proposto no roteiro não se adequava as dimensões da escola pois o mesmo propunha um tamanho de 30 m e a quadra da escola continha menos do que isto (em largura e comprimento). Para se fazer o modelo éramos obrigados a ficar em diagonal com a quadra e invadir um pouco da quadra dos alunos de educação física.
Por mais que a experiência não tenha sido completada como o previsto, parte dela foi bem entendida. Sentimos que os alunos conseguiram observar que os planetas são de diversos tamanhos e estes são bem distintos entre sí. Além disso a quantidade de contas feitas (a regra de 3) foi importante para a familiarização com ela e com as situações em que ela aparece.

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Número do Grupo : G: [[Número do Grupo : G]]
Nome dos alunos: Raphael Henrique / Felipe Frigeri
Escola: Virgilia
Periodo: Tarde
Turmas: 1º C e 1º G
Experiência: Movimento dos satélites e planetas
Nome do professor da escola: Newton
Relatório: <!-- /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-parent:""; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";} @page Section1 {size:612.0pt 792.0pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:36.0pt; mso-footer-margin:36.0pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} -->

Esta experiência consistia de uma borracha, que era amarrada através de um fio a uma lata com bolonhas de gude, que era coloca pra girar através de um pedaço de cano. Através do movimento da borracha podia-se observar que a lata de bolinhas subia e/ou descia de acordo com a velocidade que a borracha tinha.
Quando chegamos na escola e fomos pegar os materiais para o experimento notamos que os roteiros do mesmo não estavam junto com os materiais. Falamos com o professor Newton e ele nos cedeu alguns dos roteiros que os outros alunos que fizeram a experiênicia tinham entregues a ele. Devido a isto, para cada turma em que aplicavamos a experiênica eramos obrigados a apagar o que estava escrito na folha, entregar os roteiros para cada grupo e os que sobravam pediamos para se dividirem entre os outros que já tinham roteiro.

Observações adicionais: <!-- /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-parent:""; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";} @page Section1 {size:595.3pt 841.9pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:35.4pt; mso-footer-margin:35.4pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} -->

O fato de não nenhum roteiro na escola nos deixou muito desprevinido e foi graças ao professor, que nos cedeu seus roteiros entregues, que conseguimos fazer a experiência corretamente. Achamos que a experiência elucidou bem o fato de um corpo realizar o movimento giratório por causa de um força atrativa central mas achamos muito abstrato sair deste caso e partirmos para o movimento dos planetas. Quando isto foi dito para os alunos nos pareceu com algo "dito"e não visto por eles. Este experimento seria melhor elucidado se ouvessem figuras do sistema solar que mostrassem o movimento dos planetas durante um certo tempo evidenciando a trajetória circular.

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Número do Grupo : G: [[Número do Grupo : G]]
Nome dos alunos: Bruno Maurício B. de Albuquerque e Daniel Ortega da Cruz
Escola: Andronico
Periodo: Manhã
Turmas: 3º C e 3º D
Experiência: Campo de Corrente
Nome do professor da escola: Luís
Relatório:

A experiência "Campo de Corrente", executada juntos aos alunos do 3ºC e 3ºD, transcorreu tranqüilamente. O aproveitamento em relação à experiência anterior (Campo de Ímãs) foi bem mais satisfatório, já que o roteiro era mais curto e a experiência, em si, pareceu mais "empolgante" aos olhos dos alunos.

Segundo o professor Luís, nada fora ensinado sobre Eletromagnetismo e isso, num primeiro momento, pareceu-nos um GRANDE obstáculo a ser transposto. Em magnetismo, os alunos haviam "aprendido" apenas sobre atração/repulsão entre ímãs. Até então, nada sabiam sobre a conexão entre fenômenos elétricos e magnéticos. Entretanto, pode-se afirmar que o experimento foi "exitoso" no que diz respeito à observação desta conexão.

A primeira parte do experimento (conectar uma pilha aos terminais da bobina e observar o efeito que tal fato causa na orientação da bússola) foi executada por todos os grupos de maneira satisfatória. Todos conseguiram notar que a corrente elétrica gerada pela introdução da pilha produzia um campo magnético que, por sua vez, era detectado pela bússola. Observada a ligação existente entre corrente elétrica e campo, sugerimos (em alguns grupos que se mostraram mais curiosos sobre o porquê deste efeito) a substituição de uma bobina por uma espira circular ou por um fio retilíneo, para mostrarmos que o emprego de uma bobina com várias voltas se justifica pela intensificação da magnitude do campo e, conseqüentemente, pela obtenção de um efeito mais perceptível!

A execução da segunda parte do experimento (estabelecer um realação, em termos de direção e sentido, entre a corrente elétrica que circula sobre a bobina e o campo magnético gerado) foi um pouco mais trabalhosa, dada a ausência de uma estrtura teórica prévia. Os estudantes notaram que a inversão da polaridade dos terminais trazia como conseqüência uma inversão no sentido do campo magnético. Mas, evidentemente, não conseguiram deduzir daí a regra da mão-direita. Por isso, nos dispusemos para explicar, a cada grupo, o mecanismo teórico do qual nos valemos para relacionar, "vetorialmente", a corrente elétrica e o campo magnético (o emprego das aspas se justifica pelo fato da grandeza física intensidade de corrente elétrica não ser um vetor).

Sem mais,
Bruno Maurício Batista de Albuquerque.
Daniel Ortega da Cruz.

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Número do Grupo : G: [[Número do Grupo : G]]
Nome dos alunos: Celline B. Soares e Thiago S. Lisboa
Escola: Andronico
Periodo: Manhã
Turmas: 3º H
Experiência: Campo de Corrente
Nome do professor da escola: Rosane
Relatório: Os alunos foram dispensados pois acabou a água na escola e por isso não houve aula.
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Número do Grupo : G: [[Número do Grupo : G]]
Nome dos alunos: Ciromar Alves, Daniel Gomes, Rafael Gomes
Escola: Andronico
Periodo: Noite
Turmas: 1P / 1O
Experiência: Arranque e Trombada
Nome do professor da escola: Marco Aurélio
Relatório: O experimento foi realizado nas duas turmas simultaneamente, pois o professor adiantou a última aula para ir embora mais cedo, fato que é uma rotina na escola e atrapalha muito nossos trabalhos e o aprendizado dos alunos. Essa situação chegou a um ponto em que observamos um rapaz, com uma planilha nas mãos com os horários de todos os professores, organizando as trocas de aulas para os professores saírem mais cedo da escola. Com esta situação, a classe ficou muito cheia fazendo com que o número de participantes dos grupos ficasse maior, pois não tínhamos muito material disponível. Com relação ao experimento, observamos que um número grande de grupos conseguiu responder todas as questões do roteiro e que tinham entendido muito bem o conceito de que os objetos tendem a permanecer parados ou em movimento a menos que alguma coisa os perturbe. Houve inclusive um grupo que se adiantou muito e foi possível fazer uma explanação para eles sobre Newtom e introduzir o conceito formal de inércia, o qual eles entenderam muito bem. Houve também uma porcentagem dos grupos que não se mostraram interessados, e não tiveram um rendimento satisfatório.
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Número do Grupo : G: [[Número do Grupo : G]]
Nome dos alunos: Alessandra Marques e Renata Bicev
Escola: Amorim
Periodo: Manhã
Turmas: 5ªsérie
Experiência: Fases da água
Nome do professor da escola: Marimar
Relatório:

No dia de aplicação desse experimento os alunos estavam extremamente agitados, esse experimento era relativamente mais rápido que os demais, porém ficamos 1he20min aplicando-o. Foi difícil controlar a sala, mas uma coisa que facilita é o trabalho em dupla.

O experimento trabalhava o processo de evaporação da água e quando os alunos foram questionados sobre um exemplo que ocorre na natureza, a maioria relacionou com a formação da chuva. Dois alunos citaram o Gêiser, achamos interessante pois é um processo que já havíamos ouvido falar, mas nem sabíamos muito bem do que se tratava, os alunos escreveram (um escreveu e outro copiou): “(ocorre)... nos jeizeres por causa da água quente que eles soltam sempre evapora um pouco”

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Número do Grupo : G: [[Número do Grupo : G]]
Nome dos alunos: Felipe F. Frigeri / Raphael H. C. Alves
Escola: Virgilia
Periodo: Tarde
Turmas: 1º C e 1º G
Experiência:
Nome do professor da escola: Newton
Relatório: Infelizmente não conseguimos aplicar a experiência referente à oficina 9 pois o professor havia marcado prova no dia do estágio. Não entendemos como isso ocorreu, pois imaginávamos que ele (o professor) sabia dos dias que viríamos aplicar as experiências.

É só.
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