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RELATÓRIOS - SEGUNDO SEMESTRE - Responda AQUI!!!

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Número do Grupo : G: [[Número do Grupo : G]]
Nome dos alunos: Josiane V. Martins e Igino G. V. Martins
Escola: Andronico
Periodo: Tarde
Turmas: 2º I e 2º J
Experiência: Que som é esse
Nome do professor da escola: Liner
Relatório:

Neste estágio não foi possível fazer a primeira parte do experimento, pois não havia garrafas nos kites, achamos algumas garrafas espalhadas pelo laboratório  com resto de produtos de limpeza, mas  concordamos que essas colocariam em risco a segurança dos alunos. 

Uma atitude positiva por parte da escola que vale comentar é a limpeza do laboratório que foi feita esta semana, pois o mesmo se encontrava muito sujo.

Descobrimos que a escola possui muitos materiais de laboratório, em especial de física. Abrimos os armários do laboratório e descobrimos uma infinidade de componentes eletrônicos, um telescópio, vidrarias, disco de Newton, muitos quites novinhos de física da COC. É uma pena que este material esteje parado sem uso. 

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Número do Grupo : G: [[Número do Grupo : G]]
Nome dos alunos: Bruno Maurício B. Albuquerque e Daniel Ortega da Cruz
Escola: Andronico
Periodo: Manhã
Turmas: 3ºC e 3ºD
Experiência:
Nome do professor da escola: Luís
Relatório:

A experiência da 10ª Oficina, aplicada aos alunos de 3º ano do Ensino Médio da escola Profº Andronico de Mello, foi a do motor elétrico (muito semelhante àquela experiência didática executada em Laboratório de Eletromagnetismo).

A parte prática dessa experiência era super simples: bastava o aluno colocar a espira sobre as guias que, imediatamente, ela entrava em rotação. A interpretação do fenômeno, entretanto, pareceu complicada aos alunos. Certamente, o fato de não terem estudado nada sobre Eletromagnetismo (o que já fora comentado em relatórios anteriores) influenciou deveras na ausência de uma análise crítica do experimento.

Fizemos o possível para contornar essa deficiência. Sabia-se que uma força deveria existir para gerar um torque e fazer com a espira girasse. Para levantar as grandezas físicas que determinam a existência desta força, questionamos, cada grupo, sobre o papel de cada um dos componentes do aparato experimental. Quando perguntávamos "Qual o papel da pilha neste conjunto?", muitos respondiam "dar/fornecer eletricidade", fazendo clara referência à corrente elétrica. E isso está correto! Cuidávamos, apenas, de corrigir o termo utilizado pelos alunos, substituindo-o por aquele aceito pela comunidade científica. Em seguida, quando perguntávamos "Qual o papel do ímã entre as guias condutoras?", todos falaram, das mais variadas formas, em campo magnético. Acreditamos que a compreensão do conceito de campo (que é extremamente abstrato) seja uma contribuição das oficinas anteriores ("O Campo dos Ímãs" e "Campo de Corrente", em especial).

A segunda parte do relatório era extremamente teórica e exigia dos alunos que estudassem, em linhas gerais, as influências do força magnética sobre um condutor e sobre uma carga elétrica (um conhecimento que os alunos não tinham). Para que pudéssemos atender, suficientemente, todos os grupos, tivemos de dispensar um esforço tremendo.

Para finalizar, gostaria de finalizar com alguns comentários sobre o roteiro dessa experiência. Por um lado, ele merece nosso reconhecimento: conseguiu explorar diversos aspectos associados a um experimento visivelmente "fechado" (fechado no sentido que seu funcionamento dependia, apenas, do ato de colocar a espira de cobre sobre as guias condutoras). Isto é, sua execução não admitia variações. Em linguagem mais coloquial: "Era isso, pronto e acabou!". E, mesmo assim, ele instigou o aluno a pensar sobre várias coisas que tinham alguma ligação com o fenômeno observado. Entretanto, por outro lado, ele apresentou algumas deficiências, que serão listadas a seguir:

1. O mais grave: afirmava que a força responsável pela rotação da espira era a força ELÉTRICA quando, na verdade, era a força MAGNÉTICA.
2. Em nenhum momento faz menção à TORQUE, dando a impressão de que a grandeza relevante para que haja a rotação da espira é a FORÇA. Evidentemente, para que haja torque, é necessária uma força. Mas, lembremos: não é toda força que gera um torque.
3. Havia uma figura, no roteiro, onde visualizávamos uma partícula carregada se deselocando com uma velocidade v numa região onde havia vários "x". Em primeiro lugar, não há nenhuma menção de que os vetores de direção e sentido denotados por "x" correspondem a um campo magnético existente na região. Em segundo lugar, há buracos nessa região, dando a entender que o campo magnético ali presente é não-uniforme.
4. No meio do texto, encontramos um "vc consegue", fazendo referência a "você consegue". Apesar deste não ser um erro associado à Física, acreditamos que ele não pode passar despercebido.

Esperamos que estas observações possam contribuir para a melhor elaboração dos próximos roteiros!

Sem mais,

Bruno Maurício Batista de Albuquerque.
Daniel Ortega da Cruz.

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Número do Grupo : G: [[Número do Grupo : G]]
Nome dos alunos: Aline e Gabriel
Escola: Amorim
Periodo: Manhã
Turmas: 6ª série
Experiência:
Nome do professor da escola: Marimar
Relatório: Realizamos o experimento "Diferenciando" para 17 alunos.

Os alunos realizaram a atividade de forma positiva, participando quando questionados e respondendo os roteiros. Apenas 2 alunos não responderam os roteiros, mesmo com a insistência dos monitores.
Pensávamos que a presença do microscópio causaria entusiasmo, porém não foi isso que aconteceu: os alunos não deram tanta importância para a atividade de visualização.
Quanto à disciplina, não tivemos maiores problemas e, por isso, a intervenção da professora não foi necessária.

Sem mais,

Aline e Gabriel

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Número do Grupo : G: [[Número do Grupo : G]]
Nome dos alunos: Valéria e Ana
Escola: Amorim
Periodo: Tarde
Turmas: 6ª séries
Experiência:
Nome do professor da escola: Cleide
Relatório:

Oficina 11

Turmas: 6ª série

Professoras: Cleide

Experimento: Observando

Componentes do Grupo: Valéria e Ana

Data: 23/11/2009

A oficina de hoje, buscou relacionar conceitos abordados em outras oficinas e também procurou desenvolver nos alunos a capacidade de relacionar atividades desenvolvidas em aula com o que estava sendo observado.

Nesta oficina, os alunos relacionaram conceitos sobre a diferenciação de células lembrando que eles já haviam feito um modelo de célula animal. Após responder os roteiros os alunos puderam observar pequenos detalhes presentes nas figuras das células (estrutura) no microscópio, ao visualizar modelos de célula vegetal e animal.

Essa foi a última oficina, e os alunos (na maioria) mostraram muito interesse principalmente na visualização das células no microscópio, vale ressaltar que a professora Cleide e a Renata nos auxiliaram muito para o fechamento da oficina do melhor modo possível.

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Número do Grupo : G: [[Número do Grupo : G]]
Nome dos alunos: Cristiane e Vagner
Escola: Virgilia
Periodo: Manhã
Turmas: 2°B e 2°C
Experiência: Câmara escura
Nome do professor da escola: Ernesto
Relatório:

Nesta atividade, realizamos o experimento da câmara escura, onde com latas forradas ao fundo com folha de papel vegetal, os alunos conseguiam observar, usando como objeto uma vela, o princípio da propagação retilínea.

O princípio da propagação retilínea explica a formação e inversão a imagem formada no seu anteparo fosco. A semelhança entre triângulos permite obter a relação simples entre a distância o objeto ao orifício, a atura do objeto, a profundidade da câmara e a altura da imagem.

Inicialmente os alunos verificavam a imagem formada no anteparo de uma pequena lata de alumínio, onde variando a distância do objeto ao orifício, verificavam as mudanças na imagem. Depois trocaram a lata de alumínio por uma maior e repetiam o mesmo procedimento.

Na primeira sala, tivemos problemas com o tempo. Achávamos que os alunos conseguiriam realizar o experimento mais rapidamente mas eles tinham dificuldade em interpretar o que era pedido no relatório.

Na sala seguinte, para ganhar tempo, explicamos aos grupos o que deveria ser feito, com isso conseguimos cumprir todo o relatório.

Os alunos, de um modo geral, tiveram um pouco de dificuldade de entender porque a imagem ficavam invertida, problema que era esclarecido explicando o principio da propagação retilínea. Ao tentar mostrar a relação matemática envolvida no fenômeno, a maioria não entender muito bem a relação de triângulos semelhantes o que pode ser uma dificuldade para resolver exercícios. Porém, cremos que a atividade foi bem sucedida.

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Número do Grupo : G: [[Número do Grupo : G]]
Nome dos alunos: Cristiane e Vagner
Escola: Virgilia
Periodo: Manhã
Turmas: 2°C e 2°B
Experiência:
Nome do professor da escola: Ernesto
Relatório:

Caixa de Cores

No dia 16, tivemos nossa décima oficina realizada sendo que o experimento era a da caixa de cores.

Tivemos algumas dificuldades com a caixa, pois o cabo para a tomada era muito pequeno, tivemos que procurar “extensão” para poder usar o maior numero de caixas possíveis porque na sala só tinha uma tomada. No final, conseguimos formar 4 grupos. Tentamos evitar comentários sobre a disciplina dos alunos na sala de aula, pois acreditamos que esse não seja necessariamente esse o foco do trabalho, porém não dá para passar despercebido que na primeira sala já tínhamos quase todas as caixas de giz quebradas, na maioria das vezes intencionalmente, e que alguns alunos não tinham o menor cuidado com a caixa de cores, ligando e desligando interruptor repetidas vezes apenas para “brincar”.  Não é uma tarefa fácil atrair a atenção dos alunos para o ensino de ciência. Sabemos que este é um dos maiores motivos que desestimulam o professor numa sala de aula e que devemos estar preparados para enfrentar estas situações.

Tratando-se do experimento, correu tranqüilamente. Percebemos que boa parte dos alunos não conhecia o prisma de luz (desenhamos um na lousa), e que podemos decompor a luz branca em todas as cores possíveis. Os efeitos da superposição de cores primárias com a caixa aberta que deveriam ser representadas na folha com o giz, ficaram difíceis de serem percebidos, imaginamos que por causa da claridade da luz do dia. O professor Ernesto supôs que a caixa fosse revestida de preto por dentro para que a observação fosse facilitada. Fora algumas baixas e alguns detalhes sobre a disciplina, acreditamos que o experimento correu bem, alcançando o objetivo proposto e  mais uma vez o professor Ernesto participou ativamente colaborando para o trabalho de monitoria do experimento.

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Número do Grupo : G: [[Número do Grupo : G]]
Nome dos alunos: Leonardo Arruda / Luiz Briguet / Fabio Petri
Escola: Virgilia
Periodo: Tarde
Turmas: 2F
Experiência:
Nome do professor da escola: NEWTON
Relatório: Oficina 10 não foi aplicada porque o professor adiantou 2 aulas e quando chegamos os alunos já estavam no fnal da aula. Apenas resolvemos um exercício de lente que estava na lousa.
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Número do Grupo : G: [[Número do Grupo : G]]
Nome dos alunos: Carlos E., Debora, Fabio
Escola: Amorim
Periodo: Tarde
Turmas: 7 e 8
Experiência:
Nome do professor da escola:
Relatório: Experiencia 7
7a serie Ossos
8a Resistência do ar

Nessa experiência tivemos uma aplicação bastante conturbada na 7a série, pois os problemas disciplinares foram muitos, entre eles identificamos que não respeitavam a professora a sala em geral não quis fazer a experiência, além disso alguns alunos jogaram uns nos outros os materiais, como as pedras e a amoeba, quebraram a balança. A experiência não tinha condição de continuar e por isso foi encerrada.

Na 8a a aplicação foi bem mais sossegada, foi possível perceber que os alunos puderam entender bem o assunto abordado conseguiram fazer as relações entre as experiências, os alunos. Algo curioso é que os alunos não se convenceram facilmente, que a massa era a mesma entre a folha amassada em forma de bola e a folha esticada. A produção em geral foi muito boa, sendo que os que não mostraram interesse acabaram se envolvendo nas discussões.
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Número do Grupo : G: [[Número do Grupo : G]]
Nome dos alunos: Carlos E., Debora, Fabio
Escola: Amorim
Periodo: Tarde
Turmas: 7 e 8
Experiência:
Nome do professor da escola:
Relatório: OF 8
7- Repetimos oficina dos Ossos
8- Empuxo

Na 7a série a experiência dos pulmões não foi aplicada, pois definimos em reunião entre o grupo, a prof Vera e a Diretora da escola, que essa experiência seria refeita que o custo da balança quebrada seria dividida entre a sala, foi colocada uma professora mais firme e a experiência foi realizada. Os alunos fizeram o experimento sem problemas, nesse momento nós conversamos com os grupos que nós estávamos ali apenas pra ajudar, e deu pra ver que eles se dispuseram a nos tratar com mais respeito.

Na 8 a sala em geral participou, não tivemos grandes problemas, tivemos alguns problema em organizar a sala no começo mas as experiências aconteceram sem grandes imprevistos.
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Número do Grupo : G: [[Número do Grupo : G]]
Nome dos alunos: Eraldo de Sales; Pedro Leonidas
Escola: Andronico
Periodo: Tarde
Turmas: 1K, 1I
Experiência:
Nome do professor da escola: Rosane / Liner
Relatório: EXPERIÊNCIA: ANDANDO DE CARRINHO

OBS: Apesar de termos duas turmas, o procedimento de aplicação assim como algumas dificuldades enfrentadas pelos alunos e as discussões feitas foram muito parecidas para ambas, de modo que o que será escrito a partir de agora se voltará para algo de caráter comum, podendo ser entendido tanto para a primeira como para a segunda turma.

A oficina começou como de costume. Primeiramente, alocamos os alunos nas bancadas, segundo um critério justo escolhido por nós. Como dito em relatos anteriores, essa medida visa diminuir o "ruído" no andamento da experiência. Deve ser observado que alguns alunos são contra isso e até discutem conosco.

Em seguida, distribuímos o material. Os carrinhos de fricção pareceram para eles a atração principal, pois brincaram muito com eles. Fizemos a introdução e deixamos que eles se encarregassem da montagem (baseando-se, para isso, nas informações contidas no roteiro). Notamos que eles tiveram muitas dificuldades quanto ao procedimento no sentido de que não entendiam para quê estavam fazendo aquilo. Mas assim que chamamos a atenção deles para os movimentos que surgiam (do carrinho e das placas as quais era apoiado), eles se sentiram mais a vontade para observar.

Inicialmente eles trabalhavam com uma placa de madeira e uma de isopor. Dadas as características diferentes de cada uma, principalmente em se tratando da massa, eles já deveriam esperar efeitos diferentes quando permitiam que o carrinho se movimentasse. Necessariamente deveria surgi um movimento contrário e essa seria a "regra geral" que eles deveriam perceber. Além disso, alguns até a refinaram, dizendo que quanto mais pesada era a placa, para uma mesma velocidade v do carrinho, menor era a velocidade do recuo da placa (disseram isso obvamente não usando os termos físicos adequados, mas a idéia é a que conta). Na última parte, eles deveriam repetir o mesmo procedimento mas usando a mesa em vez das placas. Podemos dizer que esse foi o clímax da experiência, porque deveriam usar a regra geral para extrapolar a observação, isto é, deveriam crer que existe um movimento da mesa oposto ao carrinho, quando na verdade eles não observavam nada!

Foi muito interessante a reação deles. Muitos se mostraram incrédulos frente a constatação anterior, mas mesmo assim não procuraram formular hipóteses para justificar seu ponto de vista. Aliás, essa é uma deficiência que encontramos majoritariamente em todas as oficina feitas até aqui. Como o tempo já estava acabando, decidimos usar como desfecho alguns fatos que talvez aguçariam o seu senso de investigação. Citamos o exemplo clássico da Terra, que sofre um recuo toda vez que um deles de movimenta para frente (ou para qualquer lado). Entretanto, dada a sua imensa massa, esse recuo é impercetível. Relacionamos isso com o carrinho e a mesa. Tendo a mesa uma massa muito maior que a do carrinho, também não deveríamos esperar que conseguíssemos observar algo. Por fim, usando as idéias aprendidas (esperamos) nessa experiência, demos a eles uma "dica de sobrevivência": caso um deles algum dia fosse para o espaço e por algum motivo se distânciasse da nave, seria muito difícil voltar e, por isso, correriam o risco de ficar vagando pelo espaço vazio até que o suprimento de oxigênio da roupa acabasse. Entretanto, esse destino trágico pode não ocorrer se tiverem em mãos alguma coisa que pode ser jogada, como um martelo, um canivete, uma chave de fenda, ou uma caneca de chopp (nessa última parte eles riram!). Da "regra geral", estabelecida a partir da experiência do carrinho, assim que arremessávemos essa coisa que estávamos segurando numa direção e sentido convenientes, conseguiríamos nos mover para a nave. Pelo jeito, eles gostaram.
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