RELATÓRIOS - SEGUNDO SEMESTRE - Responda AQUI!!!
Número do Grupo : G: | [[Número do Grupo : G]] |
Nome dos alunos: | Bruno Maurício B. de Albuquerque e Daniel Ortega da Cruz |
Escola: | Andronico |
Periodo: | Manhã |
Turmas: | 3º C e 3º D |
Experiência: | Campo de Corrente |
Nome do professor da escola: | Luís |
Relatório: |
A experiência "Campo de Corrente", executada juntos aos alunos do 3ºC e 3ºD, transcorreu tranqüilamente. O aproveitamento em relação à experiência anterior (Campo de Ímãs) foi bem mais satisfatório, já que o roteiro era mais curto e a experiência, em si, pareceu mais "empolgante" aos olhos dos alunos. Segundo o professor Luís, nada fora ensinado sobre Eletromagnetismo e isso, num primeiro momento, pareceu-nos um GRANDE obstáculo a ser transposto. Em magnetismo, os alunos haviam "aprendido" apenas sobre atração/repulsão entre ímãs. Até então, nada sabiam sobre a conexão entre fenômenos elétricos e magnéticos. Entretanto, pode-se afirmar que o experimento foi "exitoso" no que diz respeito à observação desta conexão. A primeira parte do experimento (conectar uma pilha aos terminais da bobina e observar o efeito que tal fato causa na orientação da bússola) foi executada por todos os grupos de maneira satisfatória. Todos conseguiram notar que a corrente elétrica gerada pela introdução da pilha produzia um campo magnético que, por sua vez, era detectado pela bússola. Observada a ligação existente entre corrente elétrica e campo, sugerimos (em alguns grupos que se mostraram mais curiosos sobre o porquê deste efeito) a substituição de uma bobina por uma espira circular ou por um fio retilíneo, para mostrarmos que o emprego de uma bobina com várias voltas se justifica pela intensificação da magnitude do campo e, conseqüentemente, pela obtenção de um efeito mais perceptível! A execução da segunda parte do experimento (estabelecer um realação, em termos de direção e sentido, entre a corrente elétrica que circula sobre a bobina e o campo magnético gerado) foi um pouco mais trabalhosa, dada a ausência de uma estrtura teórica prévia. Os estudantes notaram que a inversão da polaridade dos terminais trazia como conseqüência uma inversão no sentido do campo magnético. Mas, evidentemente, não conseguiram deduzir daí a regra da mão-direita. Por isso, nos dispusemos para explicar, a cada grupo, o mecanismo teórico do qual nos valemos para relacionar, "vetorialmente", a corrente elétrica e o campo magnético (o emprego das aspas se justifica pelo fato da grandeza física intensidade de corrente elétrica não ser um vetor). Sem mais, |
Observações adicionais: | |