Relatório da 2ª Ativiadade

ª

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Nome do grupo (dupla ou trio): Antonio e Tiago
Nome da escola: Andronico
Nome do professor (a): Danila
Experiência: 2ª Atividade
Turmas: 1ºP e 1ºO
Relatório: Chegamos a escola com 40 minutos de antecedência.Ao procurar pelo nosso material (roteiros) descobrimos que eles não estavam lá.Resolvemos então utilizar os roteiros de outro grupo, que planejaram uma atividade muito parecida a nossa (corrida de vetores).Tivemos alguns problemas com a atividade, pois os alunos até o momento ainda não haviam aprendido nada a respeito de vetores, e tinham muito pouco conhecimento acerca do plano cartesiano.Alguns alunos apenas estavam presentes para atrapalhar a aula, o que gerou algumas conversas mais ríspidas durante a explicação.Em geral a classe não entendeu do que se tratava a atividade, pouquíssimos alunos demonstraram interesse pela mesma e o saldo desse segundo experimento foi negativo, uma vez que saímos frustrados por não ter conseguido o mesmo desempenho obtido no primeiro experimento.
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Nome do grupo (dupla ou trio): gilmar
Nome da escola: daniel pontes
Nome do professor (a): mirian
Experiência: vetores por toda parte
Turmas: 1 C e 1 B noturno
Relatório:

A professora Mirian ainda encontra-se  afastada e ainda encontraram um professor substituto.

O Igor não compareceu.

Os materiais enviandos foram reguas e folhas de papel quadriculado, mas os roteiros não foram.

Como ainda não haviam encontrado um professor substituto para a Mirian, o coodenador Jorge solicitou que apresentasse os trabalhos às turmas (1B e 1C), e disse que a diretora já havia autorizado  e não teria problemas (não disse o que ocorreu com os roteiros). Diante dessa oportunidade, aceitei.

Distribui as folhas de papel quadriculado, organizei a turma para trabalhar em duplas e apresentei os vetores, mostrei exemplos de aplicações (na indústria textil e automobilística)  e fizemos dois vetores num sistema de coordenadas cartesianas e os somamos.

O comportamento da turma é muito bom e o pessoal é bem traquilo.

O Jorge solicitou que fosse passada lista de presença nas duas turmas e que os trabalhos fossem recolhidos(acho que ele usará como forma de avaliação para os alunos) uma vez que não tiveram muitas aulas.

No fim de tudo adorei a experiência.

Gilmar

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Nome do grupo (dupla ou trio): Tiago e Samara
Nome da escola: Escola Desembargador Amorim Lima
Nome do professor (a): Marymar e Cleide
Experiência: Abra a boca e feche os olhos; Elétrons
Turmas: 6a. e 8a. série
Relatório:

Sexta série:

Na experiência da sexta série, foram abordados os temas olfato e paladar. A sala foi dividida em seis grupos. Dois alimentos diferentes (doce de leite e maçã) foram oferecidos a dois alunos de cada grupo, vendados, enquanto os outros ficaram assistindo. Depois, esses mesmos dois alimentos foram oferecidos aos alunos vendados, porém dessa vez com uma cebola próxima ao nariz. E, por fim, foram oferecidas geleias de dois sabores a outros alunos (um de cada grupo).

Os alunos mostraram grande interesse no experimento e gostaram tanto de ser vendados como de assistir os colegas vendados experimentando os alimentos. As duas professoras ajudaram a distribuir os alimentos e a discutir com os grupos o que eles deveriam escrever no relatório. Na primeira parte do experimento, muitos alunos acertaram o alimento que experimentaram, mas, na segunda, acertaram apenas o fato de ter sido geleia, sem acertar o sabor, na maioria dos casos.

Muitos alunos riram e demonstraram satisfação em estar presentes na aula. Mas, mesmo assim, era difícil os estagiários conseguirem silêncio para poderem falar com a sala toda. A aula foi aproveitada até o final e os alunos precisaram da aula toda para que o relatório fosse preenchido. Os estagiários tiveram de se apressar para poder oferecer os alimentos e auxiliar todos os grupos.

Oitava série:

Na experiência da oitava série, foi estudada a passagem de corrente elétrica em circuito, com um dos elementos sendo copinho de água com sal e depois copinho de água com açúcar. Esse estudo foi uma continuação do assunto abordado na aula anterior. A sala foi dividida em cinco grupos, devido à quantidade de conjuntos de peças para formar os circuitos elétricos.

A maior parte dos grupos demonstrou grande interesse em montar os circuitos, começando a montá-los antes mesmo de saber a forma como deveriam fazê-lo. Montaram inicialmente os circuitos com as extremidades da pilha ligadas a fios que por sua vez estavam diretamente ligados às extremidades da lâmpada. Depois, alteraram o circuito para incluir no mesmo um novo elemento: o copinho com água e sal. E, por fim, o copinho com água e açúcar.

Alguns alunos fizeram perguntas, inclusive sobre assuntos não relacionados à aula, demonstrando interesse em aprender ciências. A aula se deu de forma tranquila, com tempo suficiente para que todos os grupos fossem auxiliados e com tempo ao final da aula para que a experiência fosse discutida da forma adequada.

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Nome do grupo (dupla ou trio): Aline e Osvaldo
Nome da escola: Amorim Lima
Nome do professor (a): Elis
Experiência: "Abra a boca e feche os olhos"
Turmas: 6ªC e 6ªD
Relatório:

Essa experiência foi bem tranquila. Só deu um pouco de trabalho na preparação antes da aula. Como nossa experiência foi “Abra a boca e feche os olhos” E temos aproximadamente 25 alunos em cada sala, tivemos que levar bastantes alimentos, vários potes para separar os alimentos para cada grupo e também tivemos que preparar alguns desses alimentos um pouco antes da aula, para não estragarem, então  foi um pouco corrido.

Eu, Aline, cheguei 40minutos antes de começar a 1ª aula. Encontrei a professora Elis e pedi a chave do laboratório. Ela me deu sem problemas e fui organizar tudo, terminei o que faltava fazer (como o suco de limão e cortar a cebola) e separei o material para cada grupo, para na hora não ficar desorganizado. Os roteiros estavam impressos certinhos dessa vez e na quantidade correta também. Sobrou apenas cinco.

Os alunos começaram a chegar e estavam bem curiosos para saber como seria a experiência, pois estavam sentindo vários cheiros e estava tudo em potes, então eles não conseguiam saber o que era. O Pedro (estagiário) chegou e logo em seguida o Osvaldo e a Elis também.  O Osvaldo e eu explicamos para os dois como o material estava e como seria a experiência. As duas aulas para as 6ª séries foram boas e parecidas. Como da outra vez, a sala estava divida em quatro grupos, e cada um de nós ficou com um.

Não houve praticamente nenhum problema ao longo da aula. Eles ficaram contentes quando viram que era o dia de nós darmos a aula e estavam bem curiosos para saber quais seriam os alimentos e como seria a experiência (ainda mais porque eles colocaram vendas nos olhos). Então acho que essa curiosidade os fez ficarem entretidos e interessados. Praticamente não conversaram e escreveram tudo no roteiro. Os únicos casos que aconteceram de diferentes foram: um dos nossos alimentos era cenoura, e quando coloquei na boca do menino, ele ficou desesperado falando que não gostava, ai peguei uma sacolinha plástica, falei para ele “cuspir” e ficou tudo bem, ele já estava ansioso para qual seria o próximo alimento. Outro caso foi um menino que logo no começo não queria nem pegar o roteiro porque falou que não iria escrever, que ele não gostava de escrever. Mas depois que começamos fazer a experiência ele se animou e fez tudo direito. Nas duas salas terminamos a experiência uns 10 minutos antes de acabar a aula e isso gerou bagunça, pois eles começaram a andar pelo laboratório, conversar bastante e alto e fizeram um aglomerado no fundo da sala e queriam pegar os camundongos (tinha um aquário com vários camundongos), essa hora foi meio difícil de controlá-los. Estavam bem agitados. Ai a professora Elis brigou com eles, mandou todos sentarem e aos poucos, eles foram obedecendo.

Ao final, nas duas salas, antes deles irem embora, vieram falar conosco que gostaram da experiência, que acharam legal comer o chocolate que demos para eles e principalmente os meninos, falaram que adoraram o suco de limão sem açúcar, pois era “coisa para homem”.

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Nome do grupo (dupla ou trio): Danilo e Rodrigo
Nome da escola: Amorim Lima
Nome do professor (a): Cristina
Experiência: Energia dos alimentos: feijão X amendoim
Turmas: 7ªE e F
Relatório: Nesta quarta-feira (11 de maio) fomos ao Amorim lima para realizarmos a primeira atividade devido ao problema que já fora relatado. Ao chegarmos fomos bem recebidos pelos professores. Subimos para o laboratório alguns minutos antes de começar a aula para organizarmos o material nas bancadas. Na primeira turma tivemos dificuldade para conseguirmos a atenção dos alunos. Começamos a aula nos apresentando, em seguida fizemos, recomendado pela professora, uma leitura do roteiro, entretanto achamos que não foi eficiente esta leitura para a compreensão do que era para ser feito no experimento, assim tivemos que acompanha mais próximo os grupos mostrando a eles como deveriam proceder. Na segunda turma, já tendo a experiência anterior, desenhamos na lousa um esquema do experimento passo a passo, e fizemos, também na lousa, uma tabela igual a que eles tinham em seus roteiros. Assim conseguimos um melhor resultado.
Na primeira turma a professora, que tem formação em biologia, já havia trabalhado o tema com os alunos, sistema digestório, a importância dos alimentos. Na segunda turma ela ainda não havia trabalhado o tema, por isso no começo da aula fez uma breve apresentação como introdução ao assunto.
No kit faltou as embalagens dos alimentos para que os alunos consultassem o valor energético, então, juntamente com a professora, propusemos que os alunos pesquisassem esses valores.
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Nome do grupo (dupla ou trio): Daniel, Talita e Vivian
Nome da escola: Andronico de Mello
Nome do professor (a): Rafael
Experiência: Vetores por toda parte
Turmas: 1ºG e 1ºJ
Relatório:
Na ultima quarta-feira, 11/05/2001, fomos à escola Andronico de Mello para realizar a experiência denominada Vetores por toda parte.
Chegamos à escola aproximadamente 40 minutos antes do ínicio da aula, fomos recepcionados pela vice-diretora do colégio que nos orientou a aguardar o ínicio da aula na sala dos professores. Permanecemos na sala por volta de 30 min.
Subimos para a sala encontrar com a turma e o Profº, ao chegarmos lá fomos informados que o professor não iria comparecer. Os alunos ao notarem a ausência do professor ficaram bastante agitados, nesse momento a vice-diretora se dirigiu à sala para acalmá-los e por fim ela achou melhor que eles não fossem ao laboratório devido a indisciplina e estarmos sem o professor para nos acompanhar.
Descemos novamente para a sala dos professores e quando lá estávamos fomos perguntados por uma das professoras porque não estávamos no laboratório e explicamos a situação à ela. A mesma se dispos a ficar conosco na sala com os alunos para realizarmos a experiência, visto que estava em horário de janela na escola. Nesse interim já havia se passado quase meia-aula. Assim ficamos aguardando o horário do inicio da aula da outra turma do Profº Rafael e com esta realizamos a experiência com o acompanhamento da Profª Vera.
No que tange a realização da experiência foi bastante tranquilo pois grande parte dos alunos já haviam ido embora por conta da ausência do professor. Realizamos o experimento com cerca de 15 alunos.
O desenvolvimento da atividade deu-se melhor que o esperado tendo em vista que a experiência era de cunho bastante teórico, desenhar os vetores. E provavelmente pelo fato de termos poucos alunos em sala.
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Nome do grupo (dupla ou trio): Fábio Pinheiro e Leonardo Werneck
Nome da escola: E.E. Prof. Andronico de Mello
Nome do professor (a): Rosane
Experiência: Capacitor de Garrafa
Turmas: Terceiro Ano do Ensino Médio
Relatório: Como somos instrutores de duas turmas cujas aulas começam às 7:00 e 7:50 da manhã, chegamos no colégio às 6:30, para que pudéssemos ter tempo de organizar o laboratório. Porém, o portão estava fechado e tivemos que aguardar a chegada de algum professor para entrarmos junto.
Infelizmente, o material disponível para os alunos não era o mesmo com o qual tivemos bons resultados na oficina. E ainda, somente 6 dos 8 conjuntos estavam em boas condições para o experimento. Como cada turma é formada por cerca de 40 alunos, tivemos grupos com 7 integrantes. E isso acabou sendo ruim, pois em todos os grupos havia alunos que ficaram sem o que fazer.
Como o tempo estava úmido, tivemos muita dificuldade para observar fenômenos elétricos. Mas depois de muitas tentativas, conseguimos com que todos visualizassem tais fenômenos.
Já que foi nossa segunda atividade, ficamos mais à vontade para conversar com os alunos e soubemos aproveitar mais o espaço da lousa para introduzirmos os conteúdos envolvidos no experimento. Esperamos que nas próximas atividades teremos oportunidades para ganharmos mais experiência como professores e para encontrar novas alternativas para que as aulas no laboratório sejam mais interessantes.
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Nome do grupo (dupla ou trio): Fabiano Aparecido Nunes e Felipe Leonardo Ferreira
Nome da escola: Amorim Lima
Nome do professor (a): Marymar
Experiência: Os “tijolinhos” dos alimentos
Turmas: 7ª A e 7º B
Relatório:

Fabiano Aparecido Nunes nºusp: 5897104

Felipe Leonardo Ferreira nºusp: 6452617

 

Relatório da Atividade 2 – Amorim Lima

 

Os “tijolinhos” dos alimentos

 

No dia 09/05/2011 foi realizado o segundo experimento na 7ªsérie A e B da escola Amorim Lima.

Primeiro os alunos acenderam uma vela e colocaram uma panela comum sobre a chama, depois de um certo tempo eles notaram a formação de uma mancha escura na parte da panela que estava em contato com o fogo. Foi entregue um pedaço de carvão para cada equipe, os alunos notaram que era possível desenhar com o carvão e com a mancha formada na panela também. Explicamos que muitas coisas na natureza eram constituídas de carbono, inclusive o carvão e mancha formada na panela. A título de curiosidade comentamos que a diferença entre o carvão e o diamante estava em sua estrutura espacial e não nas fórmulas moleculares.

O próximo passo foi verificar que alimentos proporcionavam mais energia, para isso cada equipe colocou em sua panela um pedaço de carne, um pouco de arroz, um pedacinho de rúcula e chuchu. No roteiro havia cenoura e alface, mas não foi possível encontrar esses alimentos a tempo, assim substituímos por chuchu e rúcula, que os próprios alunos colheram na horta da escola. Depois de posicionar os alimentos na panela ela foi colocada sob a chama de uma lamparina, que por ter uma combustão melhor não fez surgir a mancha escura que a vela fez.

A turma demonstrou ter gostado bastante dessa atividade, pois era bem visual e prática; os alunos “problemáticos” não se comportaram de forma indisciplinar nesta experiência. Notamos que quando esses alunos estão realizando as atividades práticas de forma a serem os protagonistas delas, (no caso desta, eles é que estavam segurando e cuidando da panela) dificilmente eles criam problemas. É só uma hipótese. A próxima experiência é mais teórica, veremos se nossa conclusão estava certa ou não.

O alimento que demorasse mais para queimar seria o que teria mais energia, no caso a carne era o mais energético. Além das questões relacionadas a experiência, colocamos uma em que eles teriam que escrever o que aprenderam e esboçar na forma de um desenho. Muitos desenharam os objetos da experiência.

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Nome do grupo (dupla ou trio): Sérgio Ferrão, Sheila Franco, William Brozio
Nome da escola: Daniel Pontes
Nome do professor (a): Luana
Experiência: Circuito das Bolinhas e Capacitor de Garrafa
Turmas: 2ºB e 3º A
Relatório:

A professora Luana nos recebeu muito bem e informou que temcombinado o conteúdo dos experimentos diretamente com os estagiários da Vera,pois as informações que a Vera tem tratado não têm chegado a ela. Além disso, épreciso readequar os experimentos que são levados ao Daniel, visto que no 2º B,o assunto tratado é Termologia e, no 3º A, a professora pulou a parte deEletrostática, indo direto para Eletrodinâmica, onde já trabalhou os seguintestemas: Corrente, Tensão, Potência e Circuitos Elétricos. A professora Luana semostrou bastante participativa e envolvida com as turmas. Nesta última 3ª apresentamos no 2º B oexperimento sobre energia mecânica e no 3º A o experimento com a garrafa deLeyden.

Como não tínhamos roteiros o suficiente para dividir as classesem diversos grupos, além de que os assuntos das experiências não correspondiamaos que vinham sendo tratados em aula, nós juntamente com a professora Luanaachamos melhor fazer demonstrações às classes, sendo assim dividimos o 2º B emduas turmas e o 3º A em três.

Vale à pena ressaltar que ambas as turmas são turmas de EJA.

A seguir temos oscomentários dos três estagiários para cada turma.

Sérgio

A turma do 2º B para a qual eu fiz a demonstração deconversão de energia potencial em cinética começou bastante tímida, mas aospoucos foram perguntando coisas e pedindo para que eu fizesse o experimento comvárias combinações de tamanho de bolinha e trilhos, a professora Luana tambémfoi bastante prestativa e fazia perguntas para ajudar a desenvolver acuriosidade da turma. Inclusive foi ela que citou que esse era o funcionamentoda montanha russa, o que me deu uma abertura para mostrar o funcionamento dobrinquedo bumerangue do Playcenter (que é uma montanha russa que faz um loopcom o carro indo para frente e depois, volta com o carro de ré). Um aluno meperguntou bem no final da aula se existia alguma outra aplicação mais praticapara isto e eu expliquei como ele poderia se utilizar da conversão de energiapotencial em cinética para economizar combustível ao dirigir (mantendo o carro engrenado). Como foi um assunto desenvolvido no semestre passado, eles não selembravam o que era cada tipo de energia, mas acredito que uma vez explicado oconceito eles puderam entender bem a experiência e um pouco melhor aconservação.

A turma do 3º A foi mais participativa desde o começo daexperiência, sempre tinha um aluno que respondia as perguntas que eu fazia(todos respondiam algo), para eles eu comecei explicando o que era eletricidadeestática (já que eles não tiveram nada relacionado à eletrostática), eu pedipara que um voluntário me ajudasse a realizar o experimento esfregando a placacom o papel e quando eu percebi todos estavam tentando carregar a garrafa (quecomo na preparação não foi conseguido), mas utilizando papel picado foipossível explicar para eles como funciona a eletrização por atrito e o porquêdo papel ser atraído pela bandeja eletrizada, mesmo estando neutro (também foiexplicado o que é um corpo neutro eletricamente, assim como um corpocarregado). Lá também foram feitas perguntas de ordem prática como “Por que aroupa recém passada dá choque?” que foi respondida com “Provavelmente, porque oferro ao passar a roupa deixa-a mais seca por causa do calor e em paralelo omovimento de passar faz com que a roupa seja esfregada na tábua e como estámais seca tende a se eletrizar, mas eu vou confirmar e te respondo com maiscerteza na próxima aula”.

Sheila

Eu só tenho a relatar que gostei da experiência queaplicamos apesar da falta do roteiro para orientação dos alunos. Na minhapercepção os alunos do 2ºB não demonstraram muito interesse em participar eperguntar sobre a experiência. Só um ou outro é que se demonstrou interessadoem conversar sobre o assunto. Uma senhora até comentou que trabalha em umestabelecimento que faz as plaquinhas não sei como chama. Só o Willian que viu.Gostei muito do 3º A. Apesar de ter uma turminha do barulho (fundão), mas queparticiparam bastante e questionavam não só o experimento, mas outros fenômenosjá vistos por ele se tinham algo relacionado à física. E uma das meninas queestava no grupo da bagunça conseguiu explicar os fenômenos que envolviam ascargas. Achei muito interessante, mas sem entrar no mérito das cargas. Elaconseguiu relacionar/explicar o que estava acontecendo da maneira dela, semdominar o conteúdo. Nesta turma eles tinham a idéia do que seriam materiaisisolantes e condutores. Realizamos também outras experiências com o equipamentoenviado. Carregamos o condutor (bandeja de alumínio) e verificamos que váriospapeizinhos picados eram atraídos pela bandeja carregada. E também tentamosatritar a caneta no cabelo e no papel toalha e pegar papeizinhos soltos namesa. A turma gostou muito da experiência aplicada.

William

Os grupos que peguei mostraram-se participativos embora umpouco tímidos.

Uma coisa que me chamou a atenção foi que no 3º o grupo, quepeguei, não sabia definir condutores nem isolantes, nem dar exemplos destestipos de materiais.

Outra coisa que senti falta foi o material com a descriçãodos experimentos para entregarmos aos alunos e podermos compreender melhor oquanto os alunos absorveram do nosso trabalho.

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Nome do grupo (dupla ou trio): Claudemir Mariano de Andrade
Nome da escola: Virgilia Rodrigues Alves de Carvalho
Nome do professor (a): Newton
Experiência: Andando de carrinho
Turmas: 1º F e 1º E
Relatório:

Quinta feira dia (12/05) segundo dia de visita ao colégio Virgilia. Cheguei à escola por volta das 15h20min, com o intuito de entregar o termo de compromisso e perguntar se havia a necessidade de assinar alguma coisa. Mandaram-me falar direto com o professor que havia interrompido a aula para me atender. Aguardei ele sair para conversarmos.

Quando faltava 15minutos para as 16h00min ele me levou para sala do 1º F e me apresentou, mas não me deixou falar. Fomos direto pro laboratório.

No laboratório sim me foi passada a palavra e ainda que não soubesse a aula também, já que durante todo o tempo ele não colaborou com a atividade, apenas disse bem auto que aquela turma era à pior da escola, fique indignado com tais palavras.

Apresentei-me, contei o porquê estava lá e qual era a proposta do projeto, além das minhas expectativas em relação a eles e principalmente o quanto confiava neles.

Correu tudo muito bem e exatamente como eu havia planejado. Eu já estava consciente de que o tempo era curto para se organizarem, entender o que era pedido no roteiro, montar o experimento, fazer tomada de dados e concluir em apenas 25 à 30min.

Por conta disto, deixei-os livres para interpretar o roteiro, resolver os problemas por conta própria, com pouca ou nenhuma orientação do que eles deviam fazer, por exemplo, faltou cartolina nos kits, quando perguntavam por ela dizia que não tinha e que eles procurassem formas alternativas de resolver o problema, e encontravam.

 Em compensação, não cobrei a coleta de dados, apenas que, em casa eles tentassem preencher o roteiro, principalmente com a conclusão. Em seguida sentamos em roda, no pátio, para discutir o experimento e todos estavam presentes. Infelizmente eu tive que demonstrar para eles o que era esperado que eles fizessem. O melhor é que todos os grupos haviam conseguido realizar a atividade, participaram respondendo as minhas perguntas e sugerindo “melhorias” para a atividade.

Com a segunda turma o 1º E, foi a mesma coisa, excerto que esta, segundo o professor, era a melhor turma da escola. As coisas se desenvolveram mais ou menos igual à primeira turma, o professor também não estava presente. No entanto eu notei que apesar de se comportarem “melhor”, trabalhavam menos, alguns alunos não participaram da roda de conversa, coisa que não foi obrigatória nem para a primeira nem para segunda turma.

É realmente uma pena que tenhamos apenas 45min para trabalhar com eles, porque pelo que pude constatar, todos eles tem grande vontade de trabalhar, basta incitá-los. 

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