Recurso estrutural da polifonia medieval, associado especialmente à ars nova, em que parte do tenor é construida sobre um esquema repetido de valores de notas. Em uma parte do tenor isorrítmico, o cantus firmus litúrgico é apresentado de modo que um padrão rítmico de vários compassos de extensão se repete constantemente ao longo da composição, sem qualquer desvio exceto para diminuição ou aumento. Ocasionalmente, a técnica isorrítmica foi usada para todas as partes de uma composição, caso em que é descrita como pan-isorrítimica.